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Por décadas o consumo só cresce entre os seres humanos. Consumo de tudo: o que é necessário, aquilo que nem é tão necessário e principalmente o supérfluo que poderíamos viver sem. O consumo em excesso é um círculo vicioso difícil de romper, mas não impossível. Os humanos precisam urgentemente encontrar razões menos palpáveis para serem felizes, ou seja, mais experiências que guardam em si sentimentos inesquecíveis que perduram para sempre. Como consumir satisfazendo as demandas de forma sustentável? O que consumir sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem as próprias demandas? Existem questões que precisam de soluções urgentes, que possibilitem as próximas gerações a planejarem seu futuro, por isso nossa intenção é estender a todos o debate comum da sustentabilidade: trata-se de todos nós enquanto indivíduos de uma sociedade consumidora, das frustrações financeiras, das conjecturas distorcidas do que realmente define o estado de bem-estar e finalmente dos vieses no equilíbrio emocional dos mais diversos atores de uma sociedade consumista. Este livro ressalta a necessidade de implantação das finanças sustentáveis e a administração das finanças pessoais de modo adequado e responsável a fim de que o consumo seja credenciado pela sustentabilidade. A meta principal deve ser permitir que os cidadãos prosperem em um espaço justo e seguro, de preferência acabando com a privação humana ao mesmo tempo e nos mantendo dentro dos limites seguros no uso de recursos esgotáveis.