PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 11/10/2020. Os desafios do atual candidato à presidência dos Estados Unidos em um ano que mudou para sempre sua família e um país inteiro Em novembro de 2014, a família Biden se reuniu para o Dia de Ação de Graças. A data marcava uma tradição que os Biden celebram há mais de quarenta anos, uma pausa no que se tornou uma vida agitada, repleta de compromissos e submetida ao incessante julgamento público. O feriado, portanto, sempre foi uma folga bem-vinda, um momento de refletir sobre as bênçãos e provações que o ano havia trazido e sobre o que o futuro lhes reservaria. Daquela vez, no entanto, a viagem foi diferente. Quinze meses antes, Beau, filho mais velho de Joe e Jill Biden, havia sido diagnosticado com um tumor maligno no cérebro, e sua sobrevivência já não era mais uma certeza. ?Me prometa, papai. Me dê sua palavra que, não importa o que acontecer, você vai ficar bem?, foi o apelo do filho. Joe Biden lhe deu sua palavra. Promessa de pai narra os acontecimentos de 2015, o ano que viria a ser até então o mais importante e desafiador de uma vida e uma carreira extraordinárias. Como vice-presidente de Barack Obama, naquele ano Biden lidou com crises na Ucrânia, na América Central e no Iraque. Naqueles doze meses em que Beau travou até o fim a luta pela vida, o vice-presidente dividiu-se entre suas responsabilidades com o país e suas responsabilidades como pai e marido. Entretanto, até nos piores momentos, Biden foi capaz de se apoiar na força de seus profundos laços com a família, de sua fé e de sua verdadeira amizade com Obama. Um livro escrito com emoção e vigor que nos mostra como a família e as amizades nos sustentam e sobre como a esperança, o propósito e a ação podem nos guiar através da dor da perda em direção a um novo futuro.
Brasileiros ilustres do presente escrevendo sobre brasileiros ilustres do passado ? eis o conceito deste livro imprescindível para conservar na memória as grandes figuras da nossa história. De fato, nestas páginas o leitor encontrará textos de diversos estilos e matizes, mas com um importante ponto em comum: uma profunda admiração pelo que nossa terra produziu de melhor. De Oscarito e Marechal Rondon a Cazuza, de Getúlio Vargas e Monteiro Lobato a Irmã Dulce, de Luiz Gonzaga e Di Cavalcanti a Barbara Heliodora, entre muitos outros, mergulhamos aqui na grandeza ? muitas vezes esquecida ? de nosso país.
"Nos dias em que Colombo navegava os oceanos e Da Vinci pintava a Mona Lisa, o banqueiro alemão Jacob Fugger se tornava o homem mais rico da história.
Fugger viveu na Alemanha na virada do século XVI, neto de um camponês. Quando de sua morte, sua fortuna chegava perto de 2% do PIB Europeu. Em uma era onde reis tinham poder ilimitado, Fugger ousou encarar os chefes de Estado e cobrar-lhes suas dívidas?com juros. Foi com essa frieza, autoconfiança e ambição sem limites que se tornou não apenas o homem mais rico até então, mas também um marco na história. Antes da aparição de Fugger era ilegal, segundo as leis da igreja, a cobrança de juros sobre empréstimos, mas ele conseguiu que o Papa alterasse isso. Fugger também ajudou a desencadear a Reforma Protestante e, provavelmente, financiou a circunavegação do globo de Fernão de Magalhães. Sua criação de um serviço de notícias proporcionou-lhe uma vantagem em informações sobre seus rivais e clientes e deu a Fugger um verbete na história do jornalismo. Ele fez com que a família Habsburgo, da Áustria, passasse de soberanos de segunda linha a governantes do primeiro império onde o sol nunca se punha."
"Neste inovador romance autobiográfico, crônicas e narrativas se entrelaçam sem cronologia e desenham, em rápidas mas vigorosas pinceladas, alguns episódios da singular vida de Joaquim Conceição.
Tais episódios surgem em lampejos desordenados na mente do protagonista, enquanto jaz sem consciência num leito de hospital após ter sofrido um acidente automobilístico.
Com uma notável trajetória dedicada às artes e à cultura, Fabio Porchat ? pai do humorista e apresentador ? reinventa o gênero literário da biografia, desenvolvendo um envolvente relato com a sagacidade de um estilo diferenciado."
O retrato definitivo de Susan Sontag, uma das intelectuais mais importantes do século XX: sua escrita e seu pensamento radical, seu ativismo público e sua vida privada pouco conhecida. Susan Sontag é uma escritora que representa como ninguém o século XX americano. Envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, ela foi uma menina dos subúrbios que se tornou símbolo do cosmopolitismo. Sontag deixou um legado intelectual que abrange uma imensidade de temas, como arte e política, feminismo e homossexualidade, medicina e drogas, radicalismos e fascismo, e que é uma chave indispensável para entender a cultura da modernidade. Nesta biografia, Benjamin Moser (autor de Clarice, uma biografia) conta essas histórias e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Sontag se construiu. Ele explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública e mostra suas tentativas de responder às crueldades e aos absurdos de um país que tomava um rumo equivocado, com a convicção de que a fidelidade à alta cultura era um ativismo em si. Com centenas de entrevistas e quase cem imagens, este é o primeiro livro que tem como fontes os arquivos privados da escritora e várias pessoas que por muito tempo não se manifestaram sobre Sontag. ?O feito de Benjamin Moser é de tirar o fôlego.? ? Rebecca Solnit ?Nesta biografia brilhante e há muito aguardada, Benjamin Moser nos mostra como ler Sontag [?] e revela a extensão e os limites do seu gênio.? ? Chris Kraus, autora de Eu amo Dick ?A biografia monumental de Benjamin Moser revela a história supreendentemente dócil, insegura, simples e a dedicação intelectual de uma das figuras literárias mais notáveis que surgiram no século XX americano.? ? Stephen Fry
Beethoven está mais vivo do que nunca. Suas composições são executadas em orquestras ao redor do mundo e sua popularidade ultrapassa os limites dos apreciadores da música clássica: as quatro notas que abrem sua Quinta Sinfonia são conhecidas por todos e a melodia de Pour Elise tornou-se até símbolo da presença do caminhão de gás. Popular, mas nunca banal: Beethoven é reconhecidamente um gênio. Para celebrá-lo à altura, este livro reúne dois autores: um maestro brasileiro contemporâneo, João Maurício Galindo, e um romancista francês do início do século XX, Romain Roland. Ambos nos situam Beethoven em seu tempo, em sua família, na sua relação com outros músicos, com mecenas, com o público, até com mulheres. Mostram suas idiossincrasias, fraquezas e nos apresentam, enfim, um Beethoven com muitas facetas, desde um ser mitificado, endeusado, até um ser humano ? de enormes dimensões, sem dúvida, mas um ser humano como qualquer um de nós.
Paulo Freire está hoje no meio de uma acirrada disputa ideológica. Mas este não é um livro sobre a ideologia ou a política partidária de Paulo Freire. Aqui não se entende por política o que se faz dentro da lógica do sistema democrático representativo, mas sim, num sentido mais amplo, o modo como se exerce o poder nas relações estabelecidas com outros e outras numa trama social e, mais especificamente, os modos de exercer o poder ao ensinar e aprender. Paulo Freire nos ajuda a pensar as possibilidades da filosofia em conexão muito próxima com a educação e a política. E é nesse sentido que ele é um filósofo: pela forma como faz de sua vida um problema filosófico e de sua filosofia uma questão existencial na busca de um mundo sem opressores e oprimidos. Nesse contexto, o livro é construído em torno de cinco princípios inspirados na vida de Paulo Freire: a vida (como inseparável de qualquer prática educativa); a igualdade (no início, como pressuposto, e não como finalidade da educação); o amor (não apenas pelas pessoas, mas também pela posição educadora que se ocupa); a errância (no duplo sentido de equivocar-se e de viajar sem destino predeterminado) e a infância (como impulso vital, e não apenas idade cronológica). A obra traz também duas entrevistas reveladoras, uma com filho caçula de Paulo Freire, Lutgardes Costa Freire, e outra com a educadora e amiga Esther Pilar Grossi; além de um apêndice que trata da relação de Paulo Freire com a filosofia com crianças.
A mais importante biografia do grande filósofo alemão até hoje escrita. O livro de Rüdiger Safranski é um sucesso mundial que o professor gaúcho Ernildo Stein ? um dos maiores especialistas em Heidegger na América Latina ? apresenta para o leitor brasileiro, com a cuidadosa tradução da escritora Lya Luft, direto do alemão.
A vida, o pensamento e os conflitos de ?Heidegger ? Um Mestre na Alemanha entre o Bem e o Mal? em uma nova edição
Martin Heidegger, o mais importante filósofo do século, pensador da mais vasta obra ? 102 volumes -, e autor de um dos livros mais importantes do século, Ser e Tempo (1927). Um Fausto que fez um pacto com o demônio de nossos tempos. Ainda assim, foi o homem que mais enxergou questões fundamentais sobre o Ser, influenciando sua época e guardando lugar definitivo na história da filosofia. A vida, a obra e o enigma de Heidegger são iluminados pela biografia escrita pelo professor e filósofo alemão Rüdiger Safranski. O título original era Um Mestre na Alemanha ? Heidegger e seu Tempo. Uma frase do próprio prefácio de Safranski levou os editores norte-americanos a mudarem o título para Heidegger entre o Bem e o Mal ? título que a editora brasileira considerou mais adequado, por levar em conta um dos aspectos principais da obra: a simpatia do filósofo pelo nazismo, característica que incomoda os admiradores do filósofo.
A maestria de Heidegger o colocou cedo ao lado de nomes como Platão, Aristóteles, Kant e Hegel. Com Heidegger, a filosofia contemporânea ganhou um dos seus maiores expoentes. Ganhou também novos e radicais caminhos para a metafísica.
Mas o filósofo viveu também as contradições de seu tempo. Safranski discorre sobre o envolvimento de Heidegger com o nazismo e com os conflitos do entre-guerras, no embate entre o totalitarismo e uma nova filosofia. As ambigüidades do filósofo ? entre o Bem e o Mal ? são esclarecidas em uma análise original, que não se encontra em nenhuma outra biografia do autor. Safranski não cede à tentação de formular julgamentos sobre Heidegger. Melhor que isso, relata fatos inéditos e oferece uma avaliação detalhada e crítica sobre o desenvolvimento intelectual do filósofo e suas idas e vindas entre o pensamento e a política.
A trajetória de Heidegger é reconstituída a partir de ampla documentação histórica, do hábil manuseio da obra do filósofo, de informações de testemunhas e de interpretações coerentes que afastam imprecisões e conjecturas, mas que preservam a grandeza e a complexidade da vida e da obra de Martin Heidegger. A história é colocada em sua moldura adequada: o panorama da cultura alemã e européia dos anos 20 até quase os nossos dias.
A biografia ?Heidegger, um Mestre na Alemanha entre o Bem e o Mal?, é sucesso absoluto nos países onde foi publicado e na Alemanha, onde uma reportagem da revista Der Spiegel elogiou o estilo narrativo-filosófico do autor, comparando-o ao do cineasta Luchino Visconti. O trabalho da Geração durou alguns anos.
Brasileiro sobrevivente com hepatite lança livro sobre projeto mundial de erradicação da doença. Humberto Silva declarou guerra ao vírus e jurou lutar para erradicar a doença do mundo
Às vésperas de ir à Copa da África, em 2010, Humberto achou prudente tomar vacinas. O médico sugeriu que fizesse alguns exames (inclusive os de Hepatite) também. Para sua surpresa, recebeu o diagnóstico da doença. Tinha Hepatite C (apesar de sentir-se bem e não ter nenhum sintoma).
No livro Hepatite Zero ? projeto mundial de erradicação: uma iniciativa brasileira para salvar meio bilhão de pessoas, ele conta sobre sua trajetória em busca da cura da doença e o tratamento ao qual se submeteu por cerca de dois anos. Um dos maiores desafios em relação às hepatites é a falta de diagnóstico. Estima-se que quase meio bilhão de pessoas tenham a doença, mas devido ao silêncio dela, apenas 5% dos infectados estão diagnosticados. E todos estão com a vida em risco. Sabendo desses dados, e grato pela graça recebida, Humberto fez um voto de trabalhar até o final de suas forças, sem nada receber, sem nada aceitar, para ajudar os que necessitavam ser diagnosticados e curados. Sua missão era ambiciosa. Montar a maior associação de portadores de Hepatite do Brasil (a ABPH) e, logo em seguida, ser o líder mundial na luta contra o vírus. Silva abriu sete clínicas de hepatite totalmente gratuitas com médicos e exames de ponta, em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza, Cidade do México e Bamako (Mali). As clínicas atenderam, nos cinco anos de operação, mais de 100 mil pessoas. Mas o seu grandioso trabalho corria em paralelo. O diagnóstico, nas ruas, das pessoas que carregavam o ?Assassino Silencioso? era o seu maior propósito. Alguns dados importantes. No Brasil: estima-se que existam três milhões de contaminados;
No mundo, as mortes de hepatites virais ultrapassaram as da Aids. A doença mata 3,5 mil pessoas por dia e a cada ano 1,2 milhão de pessoas; Cerca de 80% dos casos de cirrose e também de câncer de fígado provêm das Hepatites B e C. Estima-se que quase meio bilhão de pessoas estejam contaminadas com os vírus da hepatite B e C, sendo o maior problema epidêmico da humanidade atualmente.
ELEITO PELA REVISTA ROLLING STONE COMO UMA DAS MELHORES AUTOBIOGRAFIAS DE ROCK DE TODOS OS TEMPOS. As cicatrizes reais de uma lenda da música. Considerada pela Rolling Stone como uma das melhores autobiografias de roqueiros de todos os tempos, Scar Tissue expõe a alma de Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot Chili Peppers. Kiedis oferece uma história de dedicação e devastação, de intriga e integridade, de imprudência e redenção ? uma história que só poderia ter saído do mundo do rock.
Sob pressão é um livro arrebatador, a história real de um jovem médico que não quer desistir de lutar. O relato de quem está na frente de batalha, em plantões sucessivos, sem descanso, sem segurança e salário digno ? atendendo em hospitais arruinados, vivendo o drama das emergências do nosso país. A rotina de guerra que enfrentou ao longo de mais de dez anos, como milhares de médicos brasileiros, faz de Sob pressão um depoimento perturbador. Neste livro, o cirurgião revê sua formação profissional, a fase inicial dos plantões, o caso de amor com a medicina ainda aflorado e o vício na adrenalina do combate, quando operou em CTIs despreparados e até em enfermarias e corredores, desafiando a precariedade das emergências ? procurando salvar pessoas e a si mesmo.