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O que levou Cruella de Vil a se tornar uma das vilãs mais cruéis da Disney? Descubra a real história de Cruella contada pela autora Serena Valentino, a mente por trás da série Vilões, de um jeito que você nunca viu: adaptada para quadrinhos e com incríveis ilustrações de Arielle Jovellanos!
"É claro que vocês conhecem a história daqueles malditos Dálmatas. Mas será que não mereço a chance de contar a minha versão da história? Afinal, ela é fabulosa."
Você pode achar que conhece a história: um casal jovem e feliz, cento e um dálmatas e a mulher determinada a usar os cãezinhos malhados para fazer um casaco de pele perfeito. Mas quem é aquele monstro que rouba a cena, aquele ser diabólico? Quem é a mulher por trás disso tudo? Antes do acidente de trânsito, antes do sequestro de cães, antes de peles se tornarem seu único amor verdadeiro, havia outra história. E esta é a história de Cruella De Vil em suas próprias palavras. Mesmo os vilões mais cruéis têm melhores amigos, amores verdadeiros e sonhos audaciosos. Afinal, nem sempre as coisas são preto no branco. Nesta adaptação para graphic novel da série Vilões, best-seller do The New York Times, Arielle Jovellanos dá vida ao mundo sombriamente cativante de Serena Valentino com belas ilustrações em um formato visual novo e deslumbrante.
Sobre a autora: Serena Valentino há anos vem criando contos fantásticos em seus quadrinhos aclamados pela crítica. Ela é conhecida por seu estilo único de contar histórias, que conduz os leitores a mundos requintadamente construídos, repletos de aventura, beleza e protagonistas femininas extraordinárias.
Sobre a ilustradora: Arielle Jovellanos é ilustradora, escritora e comic artist especializada em ilustrações narrativas, com enfoque na interação de personagens e em figurinos bonitinhos. Dentre seus projetos, destacam-se a ficção científica original Black Star e A história de Cruella de Vil em quadrinhos. Arielle mora em Nova York e gosta de usar seu tempo livre para desfrutar das coisas de que gosta: sitcoms, super-heróis, suculentas e storytelling ? e, pelo visto, também aliterações.
