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Esta obra contém 32 poemas, em cada um deles 'encontramos uma amostra valiosa da obra de um poeta erudito, de senso crítico e estético apurados. Manuel Bandeira foi seguramente o principal poeta que construiu e orientou, ao lado de Mário de Andrade, os novos rumos da nossa arte lírica, num trabalho permanente de pesquisa e renovação da poesia brasileira do século XX', descreve Aleilton Fonseca. Ao longo da leitura dos poemas que integram essa obra, o autor traz o convívio com amigos em poemas como 'A Mário de Andrade ausente', 'Esparsa triste' (em alusão a Jaime Ovalle), 'Resposta a Vinicius' e 'Improviso', este em homenagem a Cecília Meireles. Sua proximidade com a morte, graças à tuberculose que o ameaçou desde a juventude, nesse Belo belo reaparece no poema 'O homem e a morte', assim como outra realidade se desenha em 'O bicho' e uma nova perspectiva de encarar o amor em 'Arte de amar'. Esta edição, coordenada por André Seffrin, traz um caderno iconográfico com diversas fotos de Manuel Bandeira, mostrando um pouco da intimidade do poeta, sua visita a redação do jornal A Noite, em 2 de setembro de 1940, e a imagem de um encontro com Cecília Meireles.