"AUTOBIOGRAFIA DE NELSON MOTTA, PERSONAGEM FUNDAMENTAL NA CONSTRUC?A?O DA MU?SICA POPULAR BRASILEIRA. ?Sua produc?a?o como letrista e como descobridor e orientador de talentos possui peso histo?rico inigualado na nossa mu?sica. ? ? CAETANO VELOSO ""Trabalho duro, intelige?ncia, sensibilidade, generosidade, talento, bom senso, sabedoria e muita dedicac?a?o sa?o as receitas da ?sorte? do Nelsinho. A sorte só ajuda quem ajuda a sorte."" ? MARISA MONTE ""Ja? era hora de contar a trajeto?ria do rapaz que teve a sorte de estar no lugar certo e na hora certa enquanto muitos dos mais importantes movimentos culturais e arti?sticos da nossa histo?ria aconteciam. Afinal, Nelsinho Motta foi um personagem fundamental na construc?a?o das mais belas pa?ginas da mu?sica popular brasileira, ora como descobridor e produtor de talentos, ora como compositor, ora como cri?tico, ora como roteirista."
Desde cedo Ivani Fazenda alimentou um grande amor pelos livros e demonstrou enorme persistência perante os desafios que a vida lhe apresentou. Em seu trabalho aprofundou o conceito de interdisciplinaridade e o compartilhou com professores, tanto do Brasil como de outros países, que nele se inspiraram e passaram a perceber o mundo por novas perspectivas, respeitando a diversidade e entrelaçando sua história com a história de cada um de seus alunos. É professora emérita da PUC/SP.
Em Meu nome é ébano: a vida e a obra de Luiz Melodia, a história do cantor e compositor da MPB Luiz Melodia é recuperada por meio de relato e pesquisa do jornalista Toninho Vaz. Uma das vozes mais talentosas da música brasileira emergente nos anos de chumbo, Luiz Melodia desceu do efervescente morro carioca de São Carlos amadrinhado por Gal Costa e sob a bênção dos amigos Hélio Oiticica, Waly Salomão e Torquato Neto. Luiz Melodia ocupou seu lugar na história da música brasileira como um compositor inventivo e poético, e deixou obras-primas como ?Pérola negra?, ?Estácio, holly Estácio? e ?Juventude transviada?. Neste livro, sua trajetória é relatada para além da fama de artista maldito que acompanhou sua carreira e ditou seu status de outsider da MPB, revelando um artista íntegro, profundamente comprometido com sua obra, com seu legado e com seu tempo.
Em 1985, Anthony Ray Hinton foi preso sob duas acusações de assassinato no estado do Alabama, sul dos Estados Unidos. Atordoado, confuso e com apenas 29 anos de idade, Hinton sabia que se tratava de um erro de identidade e acreditava que a verdade provaria sua inocência, acabando por libertá-lo rapidamente.
Mas sem nenhum dinheiro e sujeito a um sistema de justiça que operava de maneira diferente para um homem negro e pobre do Sul, Hinton foi condenado à cadeira elétrica. À medida que compreendia e aceitava o próprio destino, ele decidiu não apenas sobreviver, mas também encontrar uma maneira de viver no corredor da morte, tornando-se luz na escuridão ? para si mesmo e para seus colegas detentos.
O sol ainda brilha é um depoimento extraordinário sobre o poder da esperança nos momentos mais sombrios. O livro de Hinton conta sua dramática jornada de trinta anos de encarceramento e mostra que é possível tirar de um homem sua liberdade, mas não sua imaginação, seu humor e sua compaixão.
"?Há pessoas cujas vidas imploram para ser escritas. O problema é que, para que isso aconteça, essa pessoa precisa estar viva. E Barbara Gancia preferia flertar com a morte, a bordo de copos e mais copos e ao volante de carros suicidas.
Em sua fase de esbórnia, Barbara viveu vários filmes de ação, cheios de alçapões invisíveis, quedas no abismo e ataques de ratos. Mas nenhum tão emocionante quanto sua luta pela sobriedade.
Um dia, finalmente, depois de muitas recaídas, Barbara conseguiu parar a história. O resultado é A saideira, um livro que só ela poderia ter escrito. E cuja leitura encerra lições para todos nós que, tantas vezes, achamos que os prazeres que a vida nos oferecia estavam sendo dados de graça.?
? Ruy Castro, escritor"
Em seu emocionante livro de memórias, a viúva de Chorão narra a história de amor dos dois.Um dos maiores ícones do rock nacional, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, conquistou o Brasil sobretudo pela sua entrega na hora de compor e cantar. Essa mesma intensidade marcou a história de amor ímpar vivida com Graziela Gonçalves, que conta neste livro como o relacionamento de quase vinte anos dos dois a transformou para sempre.Ela conheceu o cantor antes de sua banda estourar e se tornar uma das mais populares do país. Com suas ideias e seu apoio, Grazi teve participação importante na construção do sucesso do Charlie Brown Jr. Foi a grande musa de Chorão, que escreveu inúmeras letras inspirado nela. Como companheira de Alexandre, passou com ele os melhores e os piores momentos, e o ajudou a enfrentar a dependência química, que o levou, tragicamente, à morte em 2013.Se não eu, quem vai fazer você feliz? não vai tocar apenas os fãs de Chorão. Mesmo sem conhecer sua música, é impossível não se emocionar com a força desse amor que sobreviveu à fama, às crises e até à morte ? e que é homenageado neste livro.
Cartas da prisão de Nelson Mandela é uma obra histórica: a primeira ? e única ? coleção autorizada e autenticada de correspondências que abarca os anos em que o grande líder sul-africano esteve encarcerado.
Ilustrado com fac-símiles e amplamente comentado, este livro revela a famosa obstinação e resistência de Mandela. Cartas dirigidas a familiares, amigos, compatriotas, autoridades prisionais e oficiais do governo retratam em minúcia a vida atrás das grades.
Oportunidades desiguais
para mulheres e homens
no mundo dos negócios são
tema de autobiografia
de emprendedora social
Rafaela Kaesemodel relata caso real de empresa
familiar que impediu ascensão profissional feminina
A cada dia novas pesquisas mostram que as oportunidades de ascensão profissional para homens e mulheres nas empresas, apesar de já não serem como eram cinquenta anos atrás, ainda estão muito distantes de um ponto de equilíbrio. O contexto corporativo predominantemente masculino, que mantém a mulher com oportunidades de carreira muito inferiores às que são oferecidas aos homens, faz parte de uma cultura que não está apenas nas empresas, mas ainda nas famílias e na forma como educam suas crianças. A empreendedora social Rafaela Kaesemodel, de Curitiba, foi buscar em algumas dessas pesquisas globais desenvolvidas por instituições como Boston Consulting Group, McKinsey & Company e LeanIn.Org o espelho universal para seu caso particular. O resultado é a autobiografia Vida: Minha História, livro com uma abordagem inédita em que a memória afetiva e o tom pessoal ilustram com precisão um aspecto denso do mundo do trabalho e expõem a predominância de um pensamento que ainda limita, e muito, a ação da mulher.
A leitura do exercício de memória e narrativa apresentado em Vida: Minha História nos oferece uma vez mais a oportunidade de entender o mundo a partir da aldeia, de enxergar o universal a partir do particular. Ao compartilhar suas memórias, a autora lança luz sobre uma verdade predominante num mundo corporativo que, em boa medida, ainda é uma terra dos homens. Assim, sua obra é também uma contribuição à reflexão sobre o papel feminino (desejado, consentido ou conquistado) no mundo dos negócios e na sociedade brasileira nestas décadas iniciais do século 21.
RAFAELA KAESEMODEL, autora de Vida ? Minha História, é empreendedora social. Junto com sua irmã gêmea, Sabrina Muggiati, lidera o projeto Eu Digo X, que auxilia pessoas com Síndrome do X Frágil e seus familiares. Condição genética ainda pouco conhecida e difundida, essa doença afeta o desenvolvimento intelectual. Estabelecidas em Curitiba, as duas irmãs informam, orientam e auxiliam no diagnóstico do X Frágil. Neste seu primeiro livro, Rafaela relata como enfrentou os desafios no mundo masculino e familiar dos negócios e seu choque com uma poderosa cultura que impõe limites à ação da mulher no Brasil contemporâneo. Com coragem e generosidade, compartilha a visão que tem de si mesma e do mundo. Entre um pouco da trajetória épica de seus antepassados imigrantes e as muitas cenas de sua formação e experiências pessoais, compõe uma obra que ajuda a entender suas escolhas e os eventos e condições que a levaram a abraçar a causa do X Frágil como sua grande missão.
"Os Románov foram a mais bem-sucedida dinastia dos tempos modernos, governando um sexto da superfície da Terra. Neste livro envolvente, o premiado historiador Simon Sebag Montefiore revela o mundo secreto de poder ilimitado e a implacável construção de um império fervilhante, repleto de conspirações palacianas, rivalidades familiares, excessos sexuais e extravagâncias selvagens. Um palco composto por um elenco de aventureiros, cortesãos, revolucionários e poetas: de Ivan, O terrível, a Tolstói, da Rainha Vitória a Lênin.
Escrito com uma verve literária admirável, e baseado em recente pesquisa, Os Románov é ao mesmo tempo uma história de triunfo e tragédia, amor e morte, um estudo universal do poder e um retrato essencial do império que ainda define a Rússia de hoje.
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Escrito pelo biógrafo oficial de Churchill, o historiador mundialmente consagrado Martin Gilbert, este livro é a mais completa biografia já escrita sobre um dos estadistas mais importantes de todos os tempos - um homem de inteligência sublime e personalidade explosiva que esteve no centro de acontecimentos fundamentais do século XX.
Elaborado a partir de anos de pesquisa meticulosa e documentação exclusiva, e repleto de material apenas recentemente descoberto, Churchill - uma vida é o casamento perfeito entre a dureza dos fatos da vida pública e os detalhes íntimos de um homem que exerceu papel preponderante para a divisão do mundo como o conhecemos hoje.
Ao longo de seis décadas, Elton John foi, principalmente, compositor talentoso, intérprete brilhante e astro da indústria fonográfica, com mais de 200 milhões de discos vendidos. Foi também workaholic, viciado em drogas, alcoólatra, multimilionário cujo consumismo se tornou lendário, heterossexual, homossexual, combatente empenhado contra a aids, humanista solidário de primeira linha e amigo extremamente generoso. Apesar do sucesso crescente, permaneceu um homem infeliz, prejudicado por baixa autoestima e a incerteza sobre sua sexualidade - que se arrastava desde sua infância. Essas angústias resultaram em autoaversão que, na década de 1970, combinada com dependência de cocaína e álcool levaram-no a decadência que durou dez anos. A morte do jovem Ryan White em 1990, aos 18 anos, vítima de aids contraída em transfusão de sangue, mostrou a Elton John a insanidade de seu estilo de vida. Os anos seguintes testemunharam sua recuperação pessoal e artística, criando músicas que relembravam os "anos dourados" e conquistando novo público, como com seu trabalho para a trilha sonora de O rei leão. Parece que, finalmente, Elton domou seus demônios e alcançou alguma paz de espírito.