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Acostumado pela rotina de patrulhar a costa brasileira, Aguiar, piloto do caça da FAB, não reconheceu aquela ilha. Consultou seu mapa e naquelas coordenadas não havia nada. Estranhando, entrou em contato com a base e questionou a divergência entre seu mapa e sua visão, indagando a respeito da falha cartográfica. Segundos depois, o controlador da base assegurou que realmente não havia ilha e confirmou a posição no mapa. Aguiar fez um voo rasante e circulou mais uma vez pela área. Via uma ilha com vales, montanhas e vegetação luxuriante, e tornou a comunicar a existência da ilha. Em seguida, questionou se devia permanecer ali ou continuar sua missão. Foi informado que o fato estava sendo comunicado à marinha e que outros militares iriam verificar. Aguiar não podia imaginar que naquela ilha eventos extraordinários teriam continuidade. Uma força tarefa interviria para corrigir o mapa e seus personagens vivenciariam uma incrível aventura.
Em sua posição numa sacada da construção, Vicente observou o caça sobrevoar e desaparecer no horizonte, sem se preocupar. O piloto não iria descobrir sua presença, nem avistaria a construção. Mas Vicente esqueceu que o piloto poderia ter comunicado a base aérea e que outros aviões ou navios poderiam aparecer. A marinha não deixaria o assunto morrer. Era necessário para o bem da armada que toda a costa fosse cartografada. Uma fragata apareceria alguns dias depois com seleta tripulação e dariam trabalho a Vicente e seu grupo.