Da autora do best-seller As irmãs Romanov, o relato magistral da eclosão da Revolução Russa sob o olhar de estrangeiros que presenciaram esse momento marcante da história. Helen Rappaport reconstrói neste livro a revolução que abalou o mundo, mas sob uma perspectiva inteiramente nova: a dos estrangeiros que se encontravam em Petrogrado ? a atual São Petersburgo ? nos dias em que se fazia história nas ruas. Entre os visitantes internacionais que enchiam hotéis, bares e embaixadas, havia jornalistas, diplomatas, homens de negócios, banqueiros, governantas, enfermeiras voluntárias e socialistas expatriados. Cada um deles acompanhou, à sua maneira, os momentos turbulentos da primeira revolução, em fevereiro de 1917, até o golpe bolchevique de Lênin, em outubro do mesmo ano. Muitos mantiveram diários e escreveram cartas para casa: da enfermeira inglesa que sobrevivera ao naufrágio do Titanic ao criado do embaixador norte-americano e à líder do movimento sufragista Emmeline Pankhurst. Com base nos testemunhos daqueles que assistiram ao desenrolar do drama, Helen Rappaport nos conduz ao cerne da ação, num vislumbre de como foram os dias da revolução.
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram. Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo. Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos. ?Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.? ? Barack Obama ?Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.? ? Bill Gates ?Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.? ? Djamila Ribeiro ?Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.? ? Jared Diamond ?O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.? ? Leandro Karnal ?O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.? ? Natalie Portman ?Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.? ? Suzana Herculano-Houzel
Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras?
Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos.
Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião; que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo; que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes.
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.
Coletânea de textos essenciais para compreender a dimensão política do cinema, por um de nossos maiores críticos. Jovem militante de esquerda, Paulo Emílio Sales Gomes foi preso na repressão que se seguiu à tentativa de tomada do poder pelos comunistas em 1935. Fugiu da cadeia e exilou-se em Paris, onde foi apresentado ao cinema. Lá acompanhou os processos de Moscou, o que o levou a abandonar o Partido Comunista para construir um pensamento de esquerda independente no Brasil. Frustrado com o processo de democratização, deixou a política partidária para mergulhar de corpo inteiro na crítica e no ensino de cinema. Esta antologia, que abarca textos escritos entre 1935 e 1973, apresenta uma súmula da trajetória intelectual do crítico que fez do cinema brasileiro uma plataforma de observação da luta permanente do país para superar o subdesenvolvimento e a dependência colonial. Com escritos que tratam desde Maiakóvski e George Orwell até Cinema Novo, de socialismo a fascismo, Cinema e política condensa a contribuição original de Paulo Emílio à cultura brasileira. Seleção de Carlos Augusto Calil.
Tempos difíceis formam pessoas mais fortes? A humanidade consegue lidar com o poder das armas que fabrica sem destruir a si mesma? A tecnologia e a capacidade humanas terão picos de sucesso para depois entrar em decadência? Um ataque biológico global ou uma nova doença podem acabar com a vida na Terra? Alguns desses cenários parecem dignos de filmes de ficção científica, mas Dan Carlin sabe que, na realidade, o fim está sempre próximo. Com pontos de vista polêmicos e inusitados, o autor analisa épocas em que a humanidade quase foi varrida do planeta, apresentando uma forma de encarar os desafios do futuro ao trazer à tona um grande questionamento: podemos aprender com os erros dos nossos ancestrais ou estamos fadados a repeti-los e sofrermos da mesma sina ? ou até com algo pior? Com a essência de um trabalho filosófico, Dan Carlin analisa como a fome, a praga, as guerras e outras calamidades afetaram a sociedade, questionando sobre a chance de elas acontecerem novamente. O autor utiliza uma abordagem inteligente, simples e acessível para falar sobre a história da humanidade, conectando o passado e o futuro de maneiras fascinantes. Ao mesmo tempo, suas perguntas geram uma reflexão a respeito de um elemento ainda mais importante, aquele que, desde o colapso da Idade do Bronze até os desafios da era nuclear, tem pairado sobre a sociedade:a sobrevivência humana.
Este livro fecha uma trilogia de publicações sobre a violência política na América Latina Contemporânea, no intuito de apresentar estudos diversos que analisam movimentos transformadores em países latino-americanos, em particular na Argentina, Paraguai, Bolívia Venezuela, Colômbia e Guatemala. São experiências de lutas sociais enfrentadas violentamente pelas classes dominantes, mesmo nesse começo de século XXI, onde o continente conheceu avanços sociais e um despertar político contestatário. Trata-se de sonhos e desencantos que devem ser vistos como parte de uma longa etapa de lutas sociais que ultrapassa ao próprio ciclo de governos progressistas que inauguraram o novo milênio.
Nesse livro, a jornalista inglesa Kate Hodges apresenta perfis de 84mulheres que fizeram a diferença em suas áreas de atuação e destacaas conexões entre elas, seja como inspiração em épocas distintas, sejacomo companheiras ao desbravar estradas trilhadas prioritariamente porhomens, como a política, as ciências e a aviação. As belas ilustrações deSarah Papworth complementam e dialogam com os textos.Entre as notáveis, estão Manuela Saénz e Anita Garibaldi, revolucionáriasque lutaram por liberdade na América Latina; Emmeline Pankhurst e sua filha Sylvia, militantes pelo direito ao votofeminino; Sojourner Truth, considerada por muitos a ?mãe? do feminismo interseccional, e Angela Davis, ambasreferências do feminismo negro; Simone de Beauvoir, filósofa existencialista expoente da segunda onda feminista;a médica Mae Jemison, a primeira afro-americana a viajar pelo espaço; a atriz Emma Watson e a cantora Beyoncé,ícones pop que dão voz às novas gerações; a inspiradora Oprah Winfrey e a jovem ativista Malala Yousafzai.Ao contar essas histórias de coragem, talento e enfrentamento dos papéis destinados ao feminino, a autora exaltaa atuação de cada uma dessas mulheres, de diversas etnias, classes e origens culturais, na construção de umasociedade livre e igualitária e convida a todos para, a sua maneira, se engajarem nessa jornada.
A trajetória da humanidade não tem sido muito fácil e, às vezes, nós conseguimos, de uma maneira inacreditável, criar muitos problemas. Em Humanos: Uma breve história de como f*demos com tudo Tom Phillips conduz o leitor a uma viagem pelos mais bizarros acontecimentos da história do mundo desde que os seres humanos chegaram à Terra.
De forma inteligente e muito bem-humorada, o autor revela como um fanático por Shakespeare conseguiu causar uma catástrofe ao subestimar a organização social dos pássaros; quais foram os piores líderes do sistema democrático e os maiores fiascos da ciência; a importância de lembrar da existência de fusos horários ao marcar um combate; as maneiras mais improváveis como a humanidade conseguiu prejudicar o meio ambiente; e quais são as possibilidades que nos aguardam no futuro.
"Baseado em transcrições e documentos confidenciais, O papa contra Hitler, do escritor e pesquisador Mark Riebling, revela uma batalha épica durante a Segunda Guerra Mundial. Embora publicamente adotasse um discurso neutro, o papa Pio XII comandou um dos maiores esquemas de espionagem para derrotar o nazismo. O autor revirou arquivos secretos para nos apresentar essa história real que abre as portas do Vaticano e revela um dos eventos mais surpreendentes do passado da Igreja, digno dos melhores thrillers de Graham Greene, Ian Fleming e John le Carré. Poderoso, provocativo e emocionante, O papa contra Hitler muda a forma como enxergamos a Segunda Guerra Mundial.
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O livro apresenta uma ideia de como foi construída a história política e administrativa do município de São José dos Pinhais. A análise da construção da ?Ordem? acontece a partir do surgimento das primeiras leis colocadas em prática no espaço que é hoje o município (1721) até o ano de conclusão do livro (2016). Quanto ao ?Poder? há uma análise do perfil ou ações dos vereadores e do executivo local. Concluindo aparece uma reflexão a respeito da Gestão Pública atual e do conceito de Gestão Pública Democrática.