"O sucesso raramente esteve relacionado à criação de algo melhor: o segredo do sucesso é comercializar algo melhor. Invenção e inovação não são a mesma coisa, e só os verdadeiros titãs dos negócios oferecem as duas coisas. Sem aceitação no mercado, produtos, idéias e tecnologias duram um tempo e morrem, mas os grandes ícones da inovação e do empreendedorismo criaram empresas que resistiram ao tempo, à concorrência, a mudanças regulatórias, a diferenças geracionais e à evolução da tecnologia.
Empreendedorismo transformador analisa os indivíduos, o contexto, a história e os elementos de implementação que transformaram boas idéias em realidade: as inovações e os empreendedores que exerceram grande impacto no mundo, revolucionando os
mercados existentes ou criando novos.
Além de Jobs, Disney e Yunus, o leitor verá algo da história dos computadores Dell, da Playboy, Cirque du Soleil, Starbucks, Google e outros. Seu objetivo é inspirar os leitores a abrir a mente e, com bom senso e coragem, apoiar as iniciativas de profissionais empreendedores.
?Seria um erro estudar a inovação somente do ponto de vista da ?boa idéia?. Tal abordagem minimizaria todo o esforço, tensão e estresse inerentes à realização do trabalho em tempo hábil e econômico, com os recursos limitados geralmente disponíveis. A implementação de boas idéias por meio de uma forte liderança gerencial, organização de recursos escassos, vendas persuasivas e fabricação eficiente é o que diferencia vencedores de perdedores.
A boa idéia não se sustenta por si só e raramente nasce pronta, sendo transformada ao longo do tempo diante das reações do mercado e das condições do mundo real. As empresas inovadoras não são apenas uma função de boas idéias, mas boas idéias adaptadas para uso prático e concretizadas?.
Sobre o Autor:
Jeffrey Alan Harris (1953) é ?Managing Director of Energy? da Warburg Pincus, e diretor da Competitive Power Ventures, da ElectroMagnetic GeoServices asa, da Gulf Coast Energy Resources, da Knoll, da Kosmos Energy, da Laredo Petroleum, da Osum Oil Sands, e da Sheridan Production. Também é vice-presidente do Conselho Administrativo da Cranbrook Educational Community, e membro do Conselho Administrativo do Hospital Presbiteriano de Nova York. Além disso, Harris é professor adjunto da Columbia Business School.
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"O sucesso raramente esteve relacionado à criação de algo melhor: o segredo do sucesso é comercializar algo melhor. Invenção e inovação não são a mesma coisa, e só os verdadeiros titãs dos negócios oferecem as duas coisas. Sem aceitação no mercado, produtos, idéias e tecnologias duram um tempo e morrem, mas os grandes ícones da inovação e do empreendedorismo criaram empresas que resistiram ao tempo, à concorrência, a mudanças regulatórias, a diferenças geracionais e à evolução da tecnologia.
Empreendedorismo transformador analisa os indivíduos, o contexto, a história e os elementos de implementação que transformaram boas idéias em realidade: as inovações e os empreendedores que exerceram grande impacto no mundo, revolucionando os
mercados existentes ou criando novos.
Além de Jobs, Disney e Yunus, o leitor verá algo da história dos computadores Dell, da Playboy, Cirque du Soleil, Starbucks, Google e outros. Seu objetivo é inspirar os leitores a abrir a mente e, com bom senso e coragem, apoiar as iniciativas de profissionais empreendedores.
?Seria um erro estudar a inovação somente do ponto de vista da ?boa idéia?. Tal abordagem minimizaria todo o esforço, tensão e estresse inerentes à realização do trabalho em tempo hábil e econômico, com os recursos limitados geralmente disponíveis. A implementação de boas idéias por meio de uma forte liderança gerencial, organização de recursos escassos, vendas persuasivas e fabricação eficiente é o que diferencia vencedores de perdedores.
A boa idéia não se sustenta por si só e raramente nasce pronta, sendo transformada ao longo do tempo diante das reações do mercado e das condições do mundo real. As empresas inovadoras não são apenas uma função de boas idéias, mas boas idéias adaptadas para uso prático e concretizadas?.
Sobre o Autor:
Jeffrey Alan Harris (1953) é ?Managing Director of Energy? da Warburg Pincus, e diretor da Competitive Power Ventures, da ElectroMagnetic GeoServices asa, da Gulf Coast Energy Resources, da Knoll, da Kosmos Energy, da Laredo Petroleum, da Osum Oil Sands, e da Sheridan Production. Também é vice-presidente do Conselho Administrativo da Cranbrook Educational Community, e membro do Conselho Administrativo do Hospital Presbiteriano de Nova York. Além disso, Harris é professor adjunto da Columbia Business School.
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Em nove artigos e uma entrevista inédita, o percurso intelectual e o legado de um dos maiores economistas brasileiros. Com textos de Antonio Delfim Netto, Arminio Fraga Neto, Celso Lafer, Edmar Bacha, Ilan Goldfajn, José Júlio Senna, Marcos Lisboa, Mário Magalhães Mesquita e Samuel Pessôa. Affonso Celso Pastore trilhou uma brilhante trajetória desde a década de 1960, quando passou a integrar a equipe de Antonio Delfim Netto na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e posteriormente no ministério da pasta. Entre agosto de 1983 e março de 1985, foi presidente do Banco Central e liderou as negociações da dívida externa. Além dos cargos públicos, Pastore se dedicou à docência, criou a própria consultoria e permanece em plena atividade como analista, colaborando com textos para a imprensa e participando das principais discussões sobre economia, em especial à frente do Centro de Debates de Políticas Públicas (CDPP), do qual é um dos fundadores. Fruto do seminário organizado pelo CDPP em homenagem aos oitenta anos de Pastore, este livro reúne nove artigos de colegas e discípulos intelectuais, que analisam a carreira e o legado do economista. Ao fim, o leitor encontrará uma entrevista inédita com Pastore, na qual ele lança sobre a própria história o mesmo olhar crítico e rigoroso que esteve presente em toda a sua atuação profissional.
O debate contemporâneo sobre Previdência e a necessidade de se aprovar uma reforma para equilibrar as contas públicas divide paixões, principalmente no meio político. Neste livro, Arlete Nese e Fabio Giambiagi tratam do tema de forma profunda e ao mesmo tempo didática. Os autores passeiam pela história, contam como a Previdência Social nasceu no Brasil e no mundo e relatam a evolução e as formas de financiamento dos regimes de aposentadoria. Mais do que alertar as pessoas sobre a importância de se preparar para a velhice, o livro oferece um interessante cardápio para vários públicos, desde o estudante até o investidor. Os autores apresentam um panorama sobre as regras dos regimes de aposentadoria no setor privado e público existentes no Brasil, detalham as reformas recentes e avançam sobre a proposta encaminhada pelo Presidente Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional. Diante do desafio imposto pela mudança no perfil demográfico da população brasileira ? com rápido envelhecimento, aumento da expectativa de vida e queda na taxa de fecundidade ?, o livro aborda a capacidade de sobrevivência do regime previdenciário vigente no Brasil, no qual trabalhadores ativos ajudam a pagar os benefícios dos inativos. O modelo de capitalização, no qual cada um poupa para a própria aposentadoria, é citado entre as alternativas adotadas por governos de vários países, debate presente também no Brasil de hoje. Para quem quer se precaver por conta própria, os autores apresentam os produtos de previdência e seguro existentes no mercado e as vantagens tributárias de cada um deles. Oportuna, a obra ajuda a compreender o árido tema da Previdência e deixa claro que é sempre necessário fazer algum sacrifício no presente para garantir a sobrevivência no futuro. Geralda Doca Jornalista, O Globo
O fenômeno de maior relevância para a economia mundial desde a Revolução Industrial atende pelo nome de Economia Digital. A expressão passou a ser utilizada a partir de meados da década de 1990 para se referir às atividades econômicas desenvolvidas por meio do uso da tecnologia digital, particularmente, as transações realizadas em ambiente virtual. O surgimento dessa nova economia representa um desa o para os sistemas tributários atuais, cujas regras foram moldadas a partir da economia adicional,
que tem como parâmetros a localização física dos contribuintes e a comercialização de produtos tangíveis.
Na Era da Economia Digital, os modelos de negócio são fortemente amparados no uso de intangíveis, os processos produtivos são mais integrados e não há uma distinção clara entre o conceito de mercadoria e o de serviço. É nesse cenário que surgiu a ideia de criar uma obra abrangente sobre a tributação da Economia Digital. Além do debate acerca da aplicação das normas tributárias vigentes em face dessa nova realidade, pretende-se trazer ao conhecimento do público brasileiro as soluções e os desa os que vêm sendo discutidos em outros países. O livro tem, ainda, um caráter propositivo, pois aborda também a discussão sobre a necessidade de reforma do sistema tributário brasileiro. Para tratar de questões de tamanha complexidade, foram selecionados autores com ampla atuação nas questões tributárias ligadas à Economia Digital, tanto no Brasil quanto no exterior (Canadá, EUA, França, Japão, Austrália, Argentina, Índia, Holanda e México).
Você encontrará nesta obra - Da divisão do trabalho; Do princípio que ocasiona a divisão do trabalho; Que a divisão do trabalho é limitada pela extensão do mercado; Da origem e uso do dinheiro; Do preço real e nominal das mercadorias ou do preço delas em trabalho, e o preço delas em dinheiro; Das partes componentes do preço de mercadorias; Do preço natural e do preço de mercado das mercadorias; Dos salários do trabalho; Dos lucros do capital; Dos salários e do lucro nos diversos empregos de mão-de-obra e de capital; Primeira parte - Desigualdades decorrentes da natureza dos próprios empregos; Segunda parte - Desigualdades ocasionadas pela política da Europa.