E se a diplomacia tivesse conseguido parar a Segunda Guerra? Negociando com Hitler traz uma desconhecida história dos desastrosos anos de indecisão e diplomacia cujo fracasso contribuiu para o domínio de Hitler na Europa. Com base em pesquisas em arquivos e fontes não anteriormente vistas por historiadores, Tim Bouverie cria um retrato inesquecível de políticos, aristocratas e diplomatas que, por meio de suas ações, determinaram o destino do mundo. Começando com o advento de Hitler em 1933, embarcamos em uma viagem fascinante desde os primeiros dias do Terceiro Reich até as praias de Dunquerque. Bouverie nos leva não apenas para os bastidores do parlamento e do governo inglês mas também para as salas de estar e restaurantes da decadente Grã-Bretanha imperial, onde Hitler gozou de surpreendente apoio entre a classe dominante e até mesmo alguns membros da família real.
Uma nova história sobre a política do Brasil na América do Sul dos anos 1970, que captura o leitor desde as primeiras linhas. Baseado em extensa pesquisa documental e escrito com brilho, O Brasil contra a democracia demonstra como a ditadura brasileira agiu para derrubar a democracia chilena e serviu de apoio ? e modelo ? na construção do regime militar sob Augusto Pinochet. Essa intervenção não foi fruto de ações episódicas e autônomas, mas de uma política de Estado. Neste livro, Roberto Simon desmonta a imagem do país como servente fiel, automaticamente alinhado a Washington: o regime militar brasileiro tinha suas motivações ? geopolíticas, domésticas, ideológicas, econômicas ? para intervir no Chile. Por outro lado, refuta a tese de que a ação do Brasil no Chile teria sido iniciativa de alguns radicais dentro do regime e mostra como o Itamaraty era parte fundamental da repressão a brasileiros fora do território nacional, espionando e perseguindo exilados. O Brasil contra a democracia é um divisor de águas na historiografia do período e um clássico imediato.
Laurence Rees passou 25 anos entrevistando os sobreviventes do Holocausto e os responsáveis pelo Terceiro Reich e seus horrores. Nesta história arrebatadora, ele combina esses testemunhos com as pesquisas acadêmicas mais recentes para investigar o que tornou possível o maior crime da história. Rees argumenta que, apesar de o ódio aos judeus estar no epicentro do pensamento nazista, não podemos entender o Holocausto por completo sem considerar os planos de matarem também milhões de não judeus. Ele também revela que não houve um roteiro específico para o Holocausto. Em vez disso, os acontecimentos foram se agravando um após o outro, até culminar no horror completo. Apesar de Hitler ser o principal responsável pelo que aconteceu, a culpa é coletiva, Rees nos lembra, e os efeitos permanecem. O Holocausto: Uma nova história é um relato acessível, mas rigoroso desse crime horrendo. Com uma narrativa cronológica e intensa, esta é uma exposição categórica do momento mais sombrio da humanidade.
Obra reúne memórias e histórias sobre Armênio Guedes, um dos pensadores políticos mais relevantes do país Com organização de Eros Grau, Nosso Armênio é uma coletânea de crônicas e ensaios assinados por amigos e familiares do jornalista e militante Armênio Guedes. Nomes como Elio Gaspari, Juca Kfouri, Milton Temer, Zelito Viana e o próprio Eros Grau, assinam alguns dos textos que compõem a obra. Jornalista e um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro, Armênio era uma das mentes mais geniais que refletiram sobre os rumos da política brasileira no século XX e seus reflexos neste conturbado início de milênio. Testemunha ocular dos diversos movimentos culturais e políticos do Brasil nos últimos cem anos, o jornalista era um crítico ferrenho de qualquer forma de fascismo e de ameaça às liberdades individuais.
"Revisada e atualizada, a coleção de recordes está de volta e repleta de façanhas, figuras e histórias incríveis ? cada uma selecionada para inspirar você a aprender sobre o mundo incrível em que vivemos... e a quebrar os próprios recordes.
Em uma série de onze capítulos, introduzimos os recordistas que ultrapassaram os limites do que é possível. Conheça...
? Os aventureiros que caminham, nadam, esquiam, escalam e voam nos quatro cantos do planeta.
? Os ciborgues da vida real que aumentam seus corpos com tecnologia de ponta.
? Os pintores, escultores, músicos e cineastas que levam suas performances artísticas a um outro nível.
? As estrelas das redes sociais que geram milhões de visualizações no YouTube, Instagram, Facebook e Twitter.
Mas não são apenas os humanos que extrapolam o ordinário. Explore o lado mais selvagem da vida com 24 páginas de animais quebradores de recordes e viaje o mundo para encontrar as vistas mais inspiradoras de cada continente!
Também investigamos os dez robôs quebradores de recordes para descobrir o que os faz funcionar. E atenção para a nova e divertida função ?Snapshot?, na qual nossos artistas digitais dão um visual único a alguns recordistas icônicos, como o maior crocodilo de todos os tempos, a pessoa mais rica do mundo e a árvore mais alta do planeta. Prepare-se para ficar maravilhado!"
O dia que mudou a história da Segunda Guerra Mundial Best-seller em vários países onde é considerado um clássico sobre o tema, O dia D ? A batalha que salvou a Europa recebe uma nova edição no Brasil. Historiador renomado mundialmente, Antony Beevor mostra em detalhes como foi a invasão à Normandia e a libertação de Paris do domínio nazista. Ele começa na noite anterior ao Dia D com os preparativos para o lançamento de mais de 5 mil navios aliados às costas da França, numa operação considerada a maior da história. É um dos únicos livros que descreve as experiências das tropas de americanos, britânicos e canadenses, mas também a luta desesperada dos soldados alemães, o sofrimento dos franceses que estavam no meio de tudo e as tensões dos comandantes dos dois lados. Beevor pesquisou em arquivos de vários países, ouviu sobreviventes e leu as entrevistas feitas por historiadores logo após o conflito. O resultado é um livro fascinante que leva o leitor a sentir o medo da guerra.
Remontando a 1970, sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um 'clássico libertário', um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que nela aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte-americanos, e o ancestral cenário permanece - a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.