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O irmão alemão, o novo livro de Chico Buarque: um romance em busca da verdade e dos afetos.
O autor já publicou os romances Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite derramado que lhe renderam três prêmios Jabuti e venderam quase um milhão de exemplares, ficando por meses nas listas de livros mais vendidos do país. Ele também é autor de peças como Roda viva e Ópera do malandro. A narrativa de Chico se faz mais daquilo que escorre entre as palavras, do que com as verdades que elas costuram.
Ele está entre os grandes narradores brasileiros contemporâneos - José Castello, O Globo.
Notória habilidade com a palavra - O Popular.
Torna-se já reconhecível um certo modo de narrar, uma base de estilo que empresta personalidade - Estadão.
Não há nenhuma palavra mal escolhida, nenhuma frase fora de ritmo, nenhum parágrafo a que falte estrutura ou concatenação, nenhum capitulo que não acabe no momento certo - Folha de S. Paulo.
Com o avançar das páginas, envolvemo-nos na procura alucinante - O Globo.
Uma bela obra desse autor que, como fez seu pai, pensa tão bem as raízes do Brasil. Pela ficção - Revista Cult.
Chico Buarque criou o equivalente contemporâneo de Bibliomania, de Flaubert, ou de Auto-de-fé, de Elias Canetti - A Tribuna.