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Os danos do amor foi escrito para demonstrar, de modo sistemático, como as relações afetuosas podem trazer consequências financeiras, desde a época do namoro, noivado, até o divórcio e após a morte. Demonstra-se, ao longo da obra, a possibilidade de se evitarem tais riscos ou, ao menos, diminuí-los.
Aborda questões polêmicas e atuais, sejam dos direitos da(o) amante, de contratos de namoro, relacionamentos sugar daddy e mommy, gestação de substituição (barrigas de aluguel), contratos de gestação de filhos sem união afetiva, malefícios financeiros do poliamor, sejam os ardis utilizados para evitar partilhas e pensões alimentícias, a devolução de adotados, a responsabilidade subsidiária de avós pelos alimentos não pagos pelos filhos, as indenizações nos abandonos afetivos, as multas pela não convivência e as consequências da falta de planejamento de tudo isso, inclusive para morrer!
Enfim, uma visão realista à vista do que entendem os Tribunais sobre esses assuntos que fazem parte do dia a dia e para o que, na maioria das vezes, não há tanta divulgação.
A obra, ainda, com certa ousadia, sugere que a Doutrina e a Jurisprudência deixem de usar o termo "namoro qualificado" nas relações em que as partes convivem ostensivamente como casal mas sem intuito de constituir família, por entender que deve ser substituído por "namoro distinto", isto é, diferente, contrapondo-se ao intencional, pois entende que a palavra "qualificado" acaba por ser pejorativa e não refletir o que realmente acontece.
CARACTERÍSTICAS
Formato
BROCHURA
Número de Páginas
208
Subtítulo
DOS NAMOROS INTENCIONAL OU DISTINTO ATÉ QUE O LITÍGIO OU A MORTE OS SEPARE