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O inédito testemunho de um leigo sobre as mudanças havidas na Igreja Católica desde o Concílio Vaticano II, convocado em 1962 pelo papa João XXIII e encerrado em 1965 já no papado de Paulo VI. Nesse cinquentenário do Concílio e das conferências episcopais pós-conciliares de Medellín, Puebla e Santo Domingo, o autor revivifica atores com quem compartilhou o período dessa nova Igreja agora então identificada como Povo de Deus. O livro revela o contraste entre correntes ultra-conservadoras que não viram o Concílio com entusiasmo, a ditadura militar e o assassinato de Dom Oscar Romero, campanhas contra a Igreja, D. Helder Câmara, D. Paulo Evaristo Arns, D. Tomás Balduíno e outros bispos e padres, agentes de pastoral presos, torturados e mortos, como no atentado contra Dom Pedro Casaldáliga e a morte do Pe. João Maria Penido Bournier. Peregrinos resgata, ainda, a criação do Instituto Teológico de Santa Catarina, ITESC, com a direção do Pe. Paulo Bratti, e a destacada participação do autor durante os anos de chumbo na presidência da Comissão Justiça e Paz do Brasil/SC e da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SC, na implantação do Movimento de Renovação Carismática Católica e do Movimento de Cursilhos de Cristandade. Já publicou Versão Provisória da Lenda do Santinho; Desencontro; A Fé de Pedro e a Ciência de Tomé; Borges um Giróvago; Deus no Banco dos Réus Uma resposta da Ciência ao Ateísmo Militante; O Mundo num Ponto Luminoso e Malakim. Os Anjos na Era da Informática. Sete livros com reverenciada aceitação do público e da crítica. Participou da Segunda Bienal Borges/Kafka e da Feira Internacional do Livro de Buenos Aires de 2010; publicou Nove ensaios dantescos em J.L.Borges em Um Guia Borgiano para a Divina Comédia (Duetto/Ediouro).