Você achava que os hipócritas modernos não tinham mais o que inventar? Mas eles se superaram e vieram com um brinquedo novo: os ?checadores de fatos? ? seres iluminados que decidem o que é verdade e o que é mentira nas redes sociais. Em quais leis esses novos juízes se baseiam para julgar todo mundo? Resposta: nas leis da militância e do patrulhamento politicamente correto. Os hipócritas inventaram o juiz partidário ? e assim chegaram à perfeição. Guilherme Fiuza mostra o que é fake news ? e aqui vai o spoiler: hoje fake news é tudo aquilo que os Senhores da Verdade não querem que você fale. Esperamos que, atravessando essas páginas, você entenda quem é quem nesse estranho baile de máscaras. DIVIRTA-SE ENQUANTO É TEMPO!
Ensaio definitivo sobre as fundações do capitalismo progressista e os perigos previsíveis do fundamentalismo de livre mercado, Joseph E. Stiglitz mostra que as soluções para a economia são, muitas vezes, bem óbvias. Em Povo, poder e lucro, o vencedor do Prêmio Nobel de Economia Joseph E. Stiglitz identifica quais são as verdadeiras fontes de riqueza e de aumento na qualidade de vida das pessoas, baseado em estudos e avanços nas áreas de ciência e tecnologia. E mostra que ataques ao Poder Judiciário, às universidades e à mídia são ameaças às mesmas instituições que desde sempre foram a base da economia e da democracia. Povo, poder e lucro mostra como a economia tende a favorecer os grandes empreendimentos, e como a atual situação é grave. Setores econômicos inteiros estão concentrados nas mãos de algumas poucas empresas, contribuindo para a disparada da desigualdade e para o lento crescimento econômico. Foi o que permitiu que a indústria financeira conseguisse legislar sobre suas próprias regulamentações, que empresas de tecnologia acumulassem uma infinidade de dados sigilosos de clientes com pouco ou nenhum obstáculo, e que governos negociassem acordos de comércio sem qualquer interesse no bem-estar dos trabalhadores. Muitos fizeram fortuna através da exploração de outros em vez de criar riqueza. Se algo não for feito, novas tecnologias podem tornar a situação ainda mais grave, piorando a desigualdade e o desemprego. ?Descrever a trajetória assumida pela economia e pela sociedade não basta. Precisamos entender melhor o poder das ideias e dos interesses que tanto nos desviaram do caminho nas últimas quatro décadas, por que eles atraem tantas pessoas e por que são tão fundamentalmente errados. Permitir que a agenda econômica e política fosse estabelecida pelos interesses corporativos levou à maior concentração do poder econômico e político, e continuará a ser assim. Entender por que nossos sistemas econômico e político falharam é o primeiro passo para demonstrar como outro mundo é possível.? Povo, poder e lucro prova que é preciso explorar os benefícios dos mercados e restringir os excessos, garantindo que os mercados trabalhem para nós, e não o contrário. Se os cidadãos se comprometerem com uma agenda de mudança, pode não ser tarde demais para criar um capitalismo progressista capaz de reconstruir a prosperidade compartilhada.
Neste Geopolítica da Intervenção, livro polêmico e surpreendente, o advogado e cientista político Fernando Augusto Fernandes desmonta a história de que a Operação Lava Jato foi e ainda é uma investigação insuspeita, para combater os crimes de políticos corruptos e grandes empresários corruptores. Foi isso também ? mas seu principal propósito foi desestabilizar o governo petista, golpear o sistema democrático, destruir a engenharia nacional, enfraquecer o programa de petróleo e gás, facilitar a pilhagem das riquezas brasileiras pelos norte-americanos e criar as condições para um governo liberal de direita,o que acabou resultando na eleição de um deputado extravagante e obscuro e na maior crise política, econômica, social e sanitária já vivida pelo Brasil.
Como fazer para derrotar uma administração reacionária que pretende destruir todas as conquistas sociais da classe trabalhadora? Como deter um governo que tem em suas mãos um poder centralizado aparentemente incontrolável? Na Inglaterra de Margareth Thatcher, Eric Hobsbawm coloca essas questões e defende, contra a esquerda sectária e emocional, uma solução negociada: a união de todas as oposições numa frente ampla. Livro polêmico em sua origem, Estratégias para uma esquerda racional, embora centrado no caso inglês da década de 1980, apresenta matéria de reflexão essencial para as forças progressistas de qualquer latitude.
?Eric Hobsbawm é um dos mais criativos historiadores marxistas britânicos. Qualquer um que ensine em escolas ou universidades está ciente do efeito de seus escritos [?]. Hobsbawm causa esse efeito porque é capaz de encontrar na História um movimento dinâmico e ainda assim compreensível. ? Ross McKibbin, historiador, The London Review of Books.
O mundo da política e das campanhas eleitorais mudou drasticamente. Eleições como as dos presidentes Donald Trump, nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro, no Brasil, entre tantas outras, foram definidas pela estratégia digital. As campanhas na TV, até então consideradas decisivas, perderam relevância diante da possibilidade de levar uma mensagem específica para cada leitor e da rápida e incontrolável disseminação de mensagens pelos dispositivos de comunicação instantânea. Os textos que compõem esta coletânea retratam as surpresas e aprendizados dessa transição, sob a ótica de quem acompanhou de perto e até mesmo protagonizou a transformação digital na política brasileira. Ao compartilhar suas experiências e visões, esses profissionais ? ligados a diferentes tendências ideológicas e segmentos do mercado ? estabelecem um rico mosaico de referências e parâmetros de como devem ser as campanhas digitais vencedoras.
Temido e odiado por políticos de todos os partidos, aclamado como herói nas ruas, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot é uma figura central da história contemporânea brasileira. Sua atuação no comando da operação Lava Jato transformou o país, expondo a corrupção em diversas esferas do poder. Por duas vezes, a chamada ?Lista do Janot? fez o Brasil parar na frente da televisão ao envolver os mais marcantes personagens da vida nacional em escândalos. Em Nada menos que tudo, ele faz revelações importantes sobre grandes nomes da política brasileira, como Lula, Dilma, Temer, Aécio, Cunha, Serra, Collor, Genoíno, Sarney, Renan, Jucá, entre outros. Aposentado e sem pretensões políticas, ele lembra os bastidores, as intimidações e as pressões que sofria continuamente. Recorda diálogos e situações indizíveis. Nas entrelinhas estão possíveis explicações para a escalada do movimento que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.
Robert A. Sirico é fundador e presidente do Acton Institute. Padre e mestre em teologia, ele também é membro da Mont Pèlerin Society, da Academia Americana de Religião e da Philadelphia Society, além de ser conselheiro do Instituto Cívico de Praga.
Trata-se de obra clássica já em sua 35ª edição traz estudo elaborado de forma didática e objetiva sobre disciplina de extrema importância na formação dos profissionais do Direito e de outros ramos do conhecimento: a Teoria Geral do Estado ministrada nos cursos de graduação e por vezes de pós-graduação Nela o leitor encontrará em linguagem simples e didática a conceituação de Estado suas características formação estrutura e organização através da visão adotada pelas diversas teorias sua justificação elementos constitutivos nascimento extinção e sua posição no campo geral do Direito Também são expostas as formas e sistemas de governo desde os mais antigos até os mais contemporâneos com passagens pelo sistema parlamentarista democracia liberal e democracia social as posições dos indivíduos da família e da Igreja perante o Estado concluindo com o exame da formação histórica e da situação do Estado brasileiro O livro é indicado a todos que pretendem se iniciar no estudo da Teoria do Estado seja em razão dos cursos especializados como o Direito Ciência Política ou Ciências Sociais seja simplesmente para o aprimoramento de sua cultura geral
"A Mentalidade Anticapitalista"" é uma influente análise cultural, sociológica e psicológica de Ludwig von Mises acerca da rejeição ao livre mercado por uma parte significativa dos intelectuais. Em linguagem agradável, o autor discute com clareza e lucidez os principais elementos que caracterizam o capitalismo, o modo como este sistema é visto pelo homem comum, a literatura sob este modelo econômico e as principais objeções as sociedades capitalistas, além de abordar a questão do anticomunismo. A presente edição conta com uma apresentação bibliográfica do economista austríaco escrita por Ubiratan Jorge Iorio e Alex Catharino."
Neste resumao podemos analisar teorias classicas, definicoes de teorias, direito internacional, analise das guerras entre outros assuntos pela obra abordados.
Origens do totalitarismo tornou-se um clássico logo depois de sua publicação, e até hoje a obra é considerada a história definitiva dos movimentos políticos totalitários. Hannah Arendt primeiro elucida o crescimento do antissemitismo na Europa Central e Ocidental nos anos 1800 e prossegue com a análise do imperialismo colonial europeu desde 1884 até a deflagração da Primeira Guerra Mundial. A última seção discute as instituições e operações desses movimentos, centrando-se nos dois principais regimes totalitários da nossa era: a Alemanha nazista e a Rússia stalinista.
Arendt considera a transformação de classes em massas, o papel da propaganda para lidar com o mundo não totalitário e o uso do terror como fatores essenciais para o funcionamento desse tipo de regime. E no brilhante capítulo de conclusão, ela avalia a natureza de isolamento e solidão como precondições da dominação total.