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Sara Paín e Alicia Fernández vêm orientando uma postura clínica que busca pelas
relações e circunstâncias entre as dimensões subjetivante e objetivante, sublinhando a
diversidade genealógica dos problemas de aprendizagem e a invenção da
singularidade psicopedagógica. O BRINCAR-APRENDER DA PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA:
a experiência de tornar-se brincante se faz de matérias desse mesmo magma.
Apresentamos um grupo de escribas que abrem margens, compõem alquimias
peculiares e provocam novas transições, tempo em que o jogar-brincar vai se
emaranhando a aprenderes, os mais variados, fazendo surgir cultivares, laços sociais
das aprendências e novas margens. São experiências se materializando por meio de
jogos de escrita ? cada texto tem um jogo de multiplicidades, configurações e linhas
clínicas ? rumo à área de atuação da Psicopedagogia Clínica, em sua
transdisciplinaridade e atualidade.
