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Uma deusa da noite inconformada com o próprio destino decide responder a uma prece.
Uma pirata que quer tomar as rédeas do seu futuro planeja um roubo para se libertar.
Uma jovem que perdeu o coração em um Carnaval busca o sentido do amor em sua arte.
O roubo em três atos é a edição final e expandida da mágica história de Paola Aleksandra. É nos detalhes que cada ato se conecta, e é no amor que os personagens brilham.
Na Grécia Antiga, os deuses eram soberanos, concedendo favores e amores a qualquer um que lhes rogasse e adorasse. Nix, a deusa da noite, quer tudo aquilo que seus irmãos e filhos têm, mas seu papel é outro. Destinada a viver sozinha, vagapela Terra observando aqueles que a abandonaram? Até que um dia alguém lhe faz uma prece.
Na Europa vitoriana, Joana Lancaster faz parte de uma extensa e famosa linhagem de piratas, e o mar sempre foi seu refúgio. Mas até isso é posto em xeque com as novas leis sobre pirataria,e Joana tem um último trabalho antes de abandonar de vez esta vida: roubara famosa e amaldiçoada MáscaraBranca, posse de um nobre tolo e frívolo? Ou era o que ela achava,até conhecer o monsieur Filipe de Bourbon.
Em São Paulo de 2010, cartas e pinturas contam a Elena memórias de antepassados que amavam e foram amados até o fim. Infelizmente, o amor parece algo que foi perdido num Carnaval passado. Desacreditada e magoada,ela quer apenas se conectar com a própria arte. Mas a arte sem emoção é apenas uma reprodução vazia, e Elena talvez precise se despir de suas máscaras para perceber isso.
Em três atos, a maldição da deusa é firmada. Quantas maneiras existem de se esconder e se perder?
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