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Numa época em que à mulher era legado tão somente o papel do lar, ela teve a ousadia de transformar uma empresa familiar num grande negócio, sob a marca Veuve Clicquot. Com base em extenso e farto trabalho de pesquisa, a historiadora cultural e biógrafa Tilar J. Mazzeo conta, em A viúva Clicquot, a trajetória de uma das casas de champanhe mais famosas do mundo, fruto do trabalho e pioneirismo de Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin nos séculos XVIII e XIX, liderando um império comercial internacional. Viúva aos 27 anos, com uma filha pequena e sem qualquer formação empresarial, esta mulher visionária assumiu o controle da vinícola do marido. Sem temer pôr em risco a própria independência financeira, Clicquot fez do produto que vendia um sinônimo de luxo e sofisticação, tornando-se uma lenda na França e entrando para a História como a figura empreendedora que abriu horizontes para as mulheres no mundo executivo. Mais do que um refinado olhar histórico sobre uma mulher ímpar e seu passado, A viúva Clicquot é uma leitura que brinda a ousadia.