Receba o produto que está esperando ou devolvemos o dinheiro.
Na continuação de Semente originária, Octavia E. Butler, a Grande Dama da Ficção Científica, acrescenta um novo capítulo à sua épica saga sobre poder, controle e o significado de ser humano.
O nome da criança é Mary, e seu pai é imortal. Por milhares de anos ele orquestrou um projeto de reprodução seletiva, buscando criar uma raça superior capaz de controlar os outros através do pensamento. A maioria de suas tentativas resultou em mutações voláteis, mas Mary - criada na periferia de Los Angeles nos anos 1970 - é o mais próximo que ele chegou da perfeição. Porém, caso ele não tenha cuidado e a vigie adequadamente, este grande experimento será o seu último.
À medida que Mary atinge a maioridade, ela começa a se conscientizar de seus poderes psíquicos e de sua habilidade única de se conectar e atrair outros telepatas. Quando os planos de seu pai vêm à tona e ela se recusa a concordar, uma guerra psíquica parece inevitável. Terá ela o poder de dar fim ao experimento nefasto que assola tantos povos há mais de quatro mil anos e estabelecer um novo curso para a humanidade?
Butler é uma das melhores vozes da ficção científica [...]. Uma contadora-mestre de histórias com uma voz que nos embala e cativa, ela lança um olhar inabalável sobre racismo, sexismo, pobreza e ignorância, permitindo ao leitor enxergar o terror e a beleza da natureza humana - Washington Post Book World.
Se estamos falando de autores de leitura obrigatória como Maya Angelou, James Baldwin e Toni Morrison, a primeira e única Octavia Butler precisa fazer parte da conversa. Autora pioneira de ficção científica e ficção especulativa, é uma mestra dos contos imaginativos que introduziram as possibilidades - e os perigos - da raça humana, tudo isso enquanto oferecia lições sobre tribalismo, raça, gênero e sexualidade - O, The Oprah Magazine.
[Butler] criou vívidos mundos novos a fim de revelar verdades sobre o nosso próprio mundo - The New York Times.
Brilhante, infinitamente rico... combina perfeitamente com 1984 ou O conto da aia - John Green, New York Times.