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A história da Igreja nos mostra que a liturgia nunca foi algo estático, mas sim um organismo vivo. Quem diz o contrário ou ignora a história ou mente de propósito. Não são poucos os católicos que se distanciaram dos sacramentos, especialmente da Eucaristia e da Confissão, pelo labor anticatequético de grupos que apregoam, sem escrúpulos, que a Missa promulgada pelo Papa São Paulo VI é herética ou heretizante. Diante da crescente desorientação e, nos casos mais excessivos, impiedade entre os fiéis, serve clareza e coragem apostólica: a Missa Nova é católica, apostólica e romana, uma legítima atualização da liturgia de sempre., Com clareza, vigor e profundidade teológica, Pe. José Eduardo desmonta uma a uma as falácias mais repetidas contra o Novus Ordo Missae: que seria protestantizado, que causou a crise da fé, que afastou os fiéis, que não santifica ninguém. Tudo isso é colocado sob a luz da história, da doutrina e dos fatos - e desmorona. Longe de relativismos progressistas ou de nostalgia reacionária, esta obra é uma defesa apaixonada da liturgia reformada, não como ruptura, mas como continuidade viva da fé da Igreja. Uma liturgia que é profundamente católica, bíblica, pascal, e que continua a gerar santos, milagres e conversões. Mais do que uma defesa de rubricas ou formas, este livro é um hino à beleza do Sacrifício de Cristo celebrado hoje, no altar da Igreja viva. Para quem tem fé, não há 'Missa Nova' ou 'Missa Antiga': há o Cordeiro de Deus que se imola para a salvação do mundo.