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IRACEMA, publicado em 1865, narra a história de amor proibido entre Martim, um colonizador português, e Iracema, a virgem dos lábios de mel, uma bela jovem indígena da tribo dos tabajaras.
A trama se passa durante a colonização do Brasil e retrata os conflitos entre os colonizadores europeus e as tribos indígenas. Iracema, filha do pajé da tribo, é destinada a guardar um segredo sagrado, mas seu destino se cruza com o de Martim, que se perde nas matas e é acolhido pela jovem. Entre eles, nasce um amor intenso e proibido, que desafia as barreiras culturais e sociais da época.
O romance é marcado por uma linguagem poética e exuberante, retratando a exuberância da natureza brasileira, os costumes indígenas e as paisagens do Ceará. Alencar utiliza o mito do Ceará como pano de fundo para a história de amor entre Martim e Iracema, explorando temas como a relação entre o homem branco e o indígena, o confronto entre civilização e natureza, e os sacrifícios que o amor pode exigir.
IRACEMA é considerado um marco na literatura brasileira por sua abordagem romântica e idealizada do indígena brasileiro. A obra é conhecida por seu lirismo, suas descrições detalhadas e pela forma como retrata os conflitos culturais e étnicos presentes na formação do Brasil. É um livro que nos transporta para um período histórico fascinante e nos envolve em uma história de amor trágica e tocante.