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Quem Tem Medo Do Feminismo Negro - Cia Das Letras
sinopse- Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista Carta Capital , entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante. Muitos textos reagem a situações do cotidiano - o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.
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Mulheres Raca E Classe - Boitempo
sinopse- Mais importante obra de Angela Davis, "Mulheres, raça e classe" traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é considerado um clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe. A perspectiva adotada por Davis realça o mérito do livro: desloca olhares viciados sobre o tema em tela e atribui centralidade ao papel das mulheres negras na luta contra as explorações que se perpetuam no presente, reelaborando-se. O reexame operado pela escrita dessa ativista mundialmente conhecida é indispensável para a compreensão da realidade do nosso país, pois reforça a práxis do feminismo negro brasileiro, segundo o qual a inobservância do lugar das mulheres negras nas ideias e projetos que pensaram e pensam o Brasil vem adiando diagnósticos mais precisos sobre desigualdade, discriminação, pobreza, entre outras variáveis. Grande parte da nossa tradição teórica e política (Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, para ficarmos em poucos exemplos) insiste em confinar as questões aqui tratadas por Davis na esfera privada, como se apenas desta proviesse sua solução. A iniciativa da Boitempo de traduzir esta obra, ainda não publicada no Brasil, desponta como uma inestimável contribuição para disseminar as ideias imprescindíveis de Angela Davis (sabemos o quanto ela vem sendo estudada e difundida pelo feminismo negro e por setores da academia) e oferecer, assim, angulações e perspectivas pouco ou nada exploradas pelos empreendimentos voltados à compreensão da nossa intrincada realidade. Como aconselha Bobbio, para não sermos induzidos a crer que a história, a cada ciclo, recomeça do zero, é preciso ter paciência e saber escutar as lições dos clássicos. Em tempos sombrios, esse conselho soa como urgência política.
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PRÉ-VENDA
As Viagens De Simba Jasíri
sinopse- Uma história de coragem e luta em novo livro infantil de Nei Lopes No ano em que comemora 80 anos, autor lança obra infanto-juvenil pela Globinho Simba Jasíri, viajante do país de Zanje, tinha doze anos quando foi capturado com todo seu povo. Lutou com tanta força pela liberdade que ganhou o apelido de ?leão corajoso?. Caminhou muitos dias, descobriu novas paisagens e viu o mar pela primeira vez. No trajeto, foi separado de sua família, como sempre ocorria com quem era escravizado, e, depois de se ver preso pelos guardas do sultão, foi vendido e passou a trabalhar como estivador em um navio. Quando teve a chance de desbravar os sete mares, aos poucos foi descobrindo o paradeiro de seus pais e sua irmã. Com muita bravura, Simba tenta reunir sua família novamente. Neste relato da diáspora dos povos do continente africano, o escritor e pesquisador Nei Lopes conta uma história de coragem e luta, enquanto nos ensina sobre as riquezas, a geografia, a língua e a cultura de povos de um continente que fala muito sobre nossa ancestralidade, e que frequentemente se vê esquecido pela história oficial. As ilustrações, vivas e vigorosas, são de Marcelo D?Salete, feitas a partir de pesquisas sobre os povos da costa oriental da África.
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O Desenraizamento Contemporâneo
sinopse- O célebre sociólogo Georges Balandier em entrevistas que abordam desde a antropologia das sociedades dos algures até a interpretações sobre modernidade globalizante. O desenraizamento contemporâneo reúne entrevistas que Georges Balandier concedeu à socióloga e antropóloga Claudine Haroche e ao psicanalista Joel Birman. Essas conversas revelam trocas e debates sobre a construção do saber nas ciências humanas, a partir de um longo percurso de pesquisa e engajamento, mas também do questionamento do mundo, apreendido em sua diversidade, e da história, em suas turbulências.Aqui, Georges Balandier comenta seus temas principais: desde a antropologia das sociedades doslugares até a interpretação da sobremodernidade globalizante. Assim, é possível avaliar o itinerário percorrido pelo etnólogo, antropólogo e sociólogo francês, desde os primeiros trabalhos sobre a ?situação colonial?, o ?Terceiro Mundo? e as libertações africanas, até as interrogações a respeito da ?grande perturbação? das sociedades contemporâneas.Neste livro, é possível também avaliar a fratura antropológica ocorrida na virada do século XX e a entrada sub-reptícia numa nova era, com o rápido surgimento de ?novos novos mundos? dissociados da geografia e oriundas da ?grande transformação?, continuamente em ação desde a década de 1980. A ideia é que esses mundos são por nós habitados num crescente desenraizamento, de tal maneira que se transformam num outro algures, gerado desta vez pelos contemporâneos.
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459079
PRÉ-VENDA
Celular
sinopse- Democrática ou autoritária? Essa maquineta tecnológica com apenas 7 milímetros de espessura, a depender do modelo escolhido, e em torno de 140 gramas ? menos do que uma xícara de açúcar ? tem sido uma arma poderosa nas mãos dos brasileiros, capaz até de abalar os alicerces das instituições democráticas. É a nova carteira de identidade? Ou um daqueles canivetes suíços com múltiplas ferramentas? Só que aqui, digitais. Muitos podem achar que o celular é apenas uma ferramenta tecnológica. Democrática. Do bem... Será? Este livro aborda, de forma inédita, o uso do celular pelos brasileiros, e reflete sobre até que ponto esse dispositivo chegou: à condição de imprescindível em nossas vidas, ópio virtual, oferecendo um poder incomparável no mundo contemporâneo.
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459022
PRÉ-VENDA
A Criação Da Consciência Feminista
sinopse- Em A Criação da Consciência Feminista, o aguardado volume final de sua obra-prima, Women and History, iniciada com o clássico A Criação do Patriarcado, a autora documenta a luta feminina para libertar a mente do pensamento patriarcal, criar a História das Mulheres e mostrar as origens da consciência feminista. Por meio de uma narrativa ricamente documentada e repleta de perfis de mulheres inspiradoras, entre elas, Hildegarda de Bingen, Juliana de Norwich e Emily Dickinson, a autora refaz um percurso que vai desde a Idade Média até o fim do século XIX, investigando diversos caminhos trilhados por mulheres marcantes, que se esforçaram para conseguir autonomia e igualdade. Lerner faz também um fundamental estudo de mais de 1.200 anos de crítica bíblica feminista, destacando um insight certeiro: a descontinuidade da História das Mulheres. A obra apresenta às mulheres, e a todos os interessados, uma história da humanidade mais equitativa e igualitária, além de minimizar o apagamento de figuras históricas importantes pelo simples fato de serem mulheres.
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459024
PRÉ-VENDA
Subversivas
sinopse- Subversivas é uma obra filosófico-pragmática destinada às mulheres para transformar a sociedade e vivenciar na prática a luta pelos seus direitos. Gisèle Szczyglak, Ph.D. em Filosofia Política, com pós-doutorado em Sociologia Política e Ética Aplicada, mostra que a civilização foi confiscada das mulheres e, como consequência, a percepção feminina sobre o mundo, assim como o papel de si mesmas são distorcidos. Para a autora, o caminho para virar este jogo é a subversão. Gisèle analisa como ao compreender as regras impostas pela sociedade e a cultura vigentes, as mulheres podem redirecioná-las para além da reivindicação ? para assim conquistar a plena igualdade de direitos. A autora ainda afirma que, depois de ancoradas na subversão, as mulheres serão capazes, junto com os homens, de fazer com que o feminismo de fato aconteça como um novo humanismo. Um guia para levar às mulheres ao esclarecimento do motivo por que ainda são expostas a situações difíceis ou sofrem impasses em sua vida profissional e pessoal.
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458904
PRÉ-VENDA
O Que É O Luto
sinopse- Descubra as formas como diferentes culturas lidam com o luto, a tristeza e a dor da perda a partir da análise de mitos dos ritos funerários de diversos países no novo livro do professor e filósofo Renato Noguera, autor de Por que amamos e Mulheres e deusas. O que é o luto? Como lidamos com ele? Por que sentimos o que sentimos ao perder alguém que amamos? Como seguir com a vida frente a sentimentos tão intensos e confusos? Diante das diversas culturas, mitologias e filosofias, como a mexicana, chinesa, africana, entre outras, Renato Noguera se debruça sobre essas questões e nos apresenta os mais diferentes pontos de vista acerca da morte, do luto, e de como nós, seres efêmeros vivendo na iminência da ?desexistência?, lidamos com isso. Do Gurufim realizado por sambistas brasileiros aos ritos hindus praticados na Índia, em O que é o Luto? conhecemos os rituais de passagem, de enterros e velórios, além dos processos de enlutamento praticados por essas diversas culturas e como elas encaram o sofrimento, a tristeza, a frustração e o sentimento de perda. Aqui, aprendemos sobre as diversas formas de lidar com esses sentimentos e entendemos que a vida é feita de ciclos e o fim chega para todos tão naturalmente quanto os começos.
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458659
PRÉ-VENDA
Movimento Lgbti+
sinopse- ?Sem a pretensão de escrever um manual exaustivo, o autor nos oferece um panorama da constituição moderna do movimento LGBTI+ como movimento político que reivindica direitos, equidade e respeito, a partir de um recorte geográfico ocidental.? Erika Hilton ?Cada uma das partes que compõem este livro faz com que avancemos numa compreensão de que nossa existência é um ato político e o que fazemos a partir dessa conscientização pode, literalmente, ser a medida de nosso sucesso em um projeto de emancipação, horizontalidade e democracia.? Rita von Hunty Em tempos de autoritarismos e conservadorismos morais, nada como a história para nos ensinar e inspirar nas resistências do presente. Sistematizando anos de estudos e elaborações em torno da temática da diversidade sexual e de gênero, Renan Quinalha compartilha neste livro reflexões teóricas e historiográficas em linguagem acessível, sem renunciar à profundidade das discussões, com o objetivo de atingir um público mais amplo interessado no universo LGBTI+. Esta obra destina-se tanto a pessoas que desejam investigar a fundo essa temática como àquelas que estão dando seus primeiros passos nos estudos de gênero e sexualidade. Ela é, sobretudo, um convite à ação política e à luta por igualdade, diversidade e democracia.
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Travestilidades Em Diálogo Na Pista Acadêmica
sinopse- Este livro, que reúne uma diversidade de autores, autoras, temas, posições teóricas e apreensões políticas, tem origem em uma pesquisa, desenvolvida em 2015, sobre as sociabilidades de travestis na cidade de Belo Horizonte ? um marco na trajetória de estudos quantitativos e qualitativos sobre as travestilidades no Brasil. Considerando que boa parte das pesquisas quantitativas sobre as experiências travestis foi produzida tendo a aids como referência, este trabalho intencionou muito mais criar pontes de diálogo entre a pista das ruas e as pistas acadêmicas, a partir da produção conjunta sobre as diversas sociabilidades travestis na cidade. Ele espelha, assim, um processo tensionado pelos movimentos sociais trans e travestis do país de provocar o mundo acadêmico a dialogar com as experiências não mais tomadas como objetos de investigação, mas, agora, como narrativas dialógicas sobre os direitos, o corpo, o sexo, o trabalho, as violências e as condenações que muitas vivências da diversidade até hoje enfrentam. Aqui, essas pontes entre as duas pistas são posições de levante e enfrentamento.
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Lugar De Negro
sinopse- Potente e emblemático, Lugar de negro traça um panorama sucinto de um dos problemas sociais mais candentes do nosso país. Passadas quatro décadas de sua publicação original, sua leitura permanece atual e obrigatória para entender as dinâmicas de raça e classe no Brasil. Lugar de negro reúne três textos de duas grandes referências nos estudos das relações entre desigualdade e raça ? Lélia Gonzalez e Carlos Hasenbalg ?, sintetizando pontos centrais da questão racial brasileira e contribuindo para fortalecer uma luta fundamental do movimento negro naquela época: descontruir o mito da democracia racial, incitado durante a ditadura. Numa perspectiva intimista, Lélia Gonzalez dedica-se aqui a apresentar o processo de consolidação do movimento negro no Brasil, culminando na criação do MNU, em 1978, na qual exerceu protagonismo. Carlos Hasenbalg, por sua vez, analisa os principais aspectos acerca da configuração do racismo e das desigualdades no Brasil. Seguindo sua linha investigativa pioneira, ele demonstra que relegar a discriminação ao reflexo das relações de classe subestima o papel da opressão racial na própria constituição das hierarquias sociais. Publicado originalmente em 1982, este livro apresenta ainda hoje reflexões cruciais para a agenda intelectual e política do Brasil.
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Nada Os Trará De Volta
sinopse- Uma análise refinada e eloquente sobre as muitas faces do racismo no Brasil e o papel do Movimento Negro em seu enfrentamento, por um de nossos maiores intelectuais e ativistas. Edson Lopes Cardoso tem larga experiência na vida política e no ativismo negro. Leitor arguto e dono de formidável bagagem literária, seu projeto intelectual se confunde com a militância, opção incomum num país de célebre cultura bacharelesca. Nada os trará de volta reúne 151 textos publicados ao longo de quase quarenta anos, divididos em cinco blocos temáticos: ?Movimento Negro?, ?Denúncia do genocídio negro?, ?Incidência política?, ?O jornalismo em revista? e ?Imaginário?. Se por vezes a violência racial escancara os dentes, em tantas outras ela se oculta da maneira mais pérfida. Mas Cardoso é implacável em seu diagnóstico, como demonstra no constante debate que manteve com os principais veículos de comunicação do país e ao interpelar, em análises tão sofisticadas quanto surpreendentes, figuras como Carlos Drummond de Andrade, Caetano Veloso e João Ubaldo Ribeiro. ?Edson Cardoso é um militante histórico do Movimento Negro brasileiro. Sempre atuou em nome da informação, da formação e articulação políticas. Paciente com neófitos e intransigente com os desvios dos mais velhos, em sua absoluta devoção à causa racial, é nosso mais nobre cavaleiro.? ? Sueli Carneiro
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Conexões
sinopse- Conexões apresenta uma visão ampla sobre as origens das emoções humanas e examina o que as doenças mentais revelam sobre todos nós. ?Um livro revelador. Lembra os estudos de caso de Oliver Sacks e às vezes o olhar amplo de Yuval Harari, em Sapiens.? ? The Guardian Por que sentimos o que sentimos? O que nos suscita sentimentos intensos? Ou, mais diretamente, o que são esses sentimentos, no sentido físico, até o nível das células e suas conexões? Com base em pesquisas de ponta e estudos de caso dos próprios pacientes em sua rotina numa emergência psiquiátrica, Karl Deisseroth tenta preencher a lacuna de conhecimento que existe entre os antigos circuitos do nosso cérebro e os momentos de sofrimento em nosso dia a dia. As histórias dos pacientes do autor são ricas em humanidade e lançam uma luz sem precedentes sobre o eu ? e as maneiras pelas quais ele pode desmoronar. Uma jovem com distúrbio alimentar revela como a mente pode se rebelar contra os impulsos mais primitivos do cérebro, como fome e sede, um idoso, sufocado pela demência, mostra como os humanos evoluíram para sentir alegria e a ausência dela, e uma mulher solitária, longe de sua terra natal, ensina a importância ? e os desafios ? dos profundos laços sociais. Conexões nos confronta com a necessidade essencial de nos questionarmos sobre nossa condição de seres humanos, sobre os sentimentos universais de perda e dor que surgem das relações, e sobre as profundas fraturas nas formas pelas quais podemos perceber a realidade. É uma obra reveladora, que transforma nossa compreensão não apenas do cérebro, mas de nós mesmos, como seres sociais, ilustrando de forma vívida, por meio da ciência e de histórias humanas, nossa busca por conexão e significado. ?Uma análise brilhante e comovente do cérebro humano e das emoções. Uma grande leitura.? ? Nature ?Deisseroth realiza a difícil façanha de, ao mesmo tempo, comover e esclarecer. Um livro agradável de ler e repleto de ciência de ponta.? ? The Observer
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Oscar Wilde: Obras Escolhidas
sinopse- """Um gênio à frente de seu tempo Dândi e gênio, Oscar Fingal O?Flahertie Wills Wilde (1854-1900) encantava com seu talento e excentricidade a sociedade londrina do final do século XIX. Em 1890, seu romance O retrato de Dorian Gray causou paixão e polêmica no exigente meio cultural inglês. No final de 1894 foi lançada, na Inglaterra, a tradução da sua peça mais famosa, Salomé, originalmente escrita em francês e publicada em Paris em 1891. Em meados da década de 1890, Oscar Wilde chegou ao topo do prestígio e da admiração pública, glória que duraria pouco tempo. Três peças suas (O leque de Lady Windermere, Um marido ideal e A importância de ser prudente) lotavam os principais teatros de Londres, mas, no final do ano de 1895, acusado de crimes de natureza sexual por sua tumultuada ligação amorosa com o jovem Alfred Douglas, foi julgado e condenado a dois anos de prisão e trabalhos forçados. Cumprida a pena, foi declarado falido pela justiça inglesa, decidiu exilar-se e morreu na miséria em Paris, em 30 de novembro de 1900. Neste volume da coleção Obras Escolhidas estão momentos fundamentais do trabalho deste grande escritor: o genial O retrato de Dorian Gray, seu único romance e uma das obras mais importantes da literatura universal, o livro A alma do homem sob o socialismo, de 1891, mais tarde republicado com o título de A alma do homem. Neste texto, considerado um clássico anarquista, Oscar Wilde defende o socialismo como uma grande opção da humanidade, desde que mantida, antes de tudo, a individualidade do ser humano, e demonstra que a autoridade ? seja ela qual for ? e a propriedade estão na origem de todas as deformações sociais. E, por fim, De profundis e outros escritos do cárcere, publicado postumamente, revela todo seu martírio na relação com lorde Douglas e as terríveis condições de seu encarceramento na prisão de Reading. Os Editores"""
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457536
PRÉ-VENDA
Pensando O Impensável
sinopse- Você já parou para pensar como será o mundo daqui dez anos? E os próximos vinte ou cinquenta? Carros voadores ou robôs são só a ponta de um iceberg enorme de inovações que mais parecem cenários retirados de filmes de ficção científica. O mais impressionante disso tudo é que muitas delas nem precisarão de anos para acontecer, pois já estão acontecendo agora e você nem se deu conta. O universo digital vem transformando a cultura mundial. A maneira como vemos o mundo, nos relacionamos, trabalhamos e consumimos foi totalmente alterada pela web. Essa alteração de percepção do mundo, das pessoas ao nosso redor e de quem somos traz infinitas possibilidades e questionamentos. Pensando nisso, Gil Giardelli traz sua experiência de quase vinte anos em inovação e Cultura Digital para nos apresentar neste livro quais são as impressionantes transformações que já estão acontecendo e as que estão por vir. Desde modelos bancários, inovações na indústria, no agronegócio e nas redes sociais até robôs futuristas que podem revolucionar o mercado de trabalho e o seu dia a dia nos próximos anos. O futuro é agora e quem estiver preparado para ele sairá na frente.
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Feminista, Eu?
sinopse- Neste ensaio inédito, baseado em larga pesquisa e em uma série de entrevistas, Heloisa Buarque de Hollanda analisa o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o cinema novo e a MPB, entre os anos 1950 e 1980, evidenciando atuações pioneiras de artistas que fizeram o feminismo avançar, mesmo sem, muitas vezes, se dar conta dessa fundamental atuação. Afinal, é comum que a militância feminista seja vista separada da força política da produção cultural das mulheres. Nessa recuperação histórica acompanhada de uma afiada análise crítica, Heloisa ? que tem, ela mesma, um papel de destaque na construção de repertórios para as lutas feministas ? traz à luz esse elenco de mulheres que impuseram a presença feminina e as pautas feministas na cena artística e mudaram definitivamente a cultura do país. São nomes como Elis Regina, Leci Brandão, Rita Lee e Joyce Moreno, Carmen da Silva, Carolina Maria de Jesus, Ana Cristina Cesar, Marina Colasanti e Marilene Felinto, Adélia Sampaio, Helena Solberg, Vera Figueiredo, Eunice Gutman e muitas outras que têm seu pioneirismo analisado com o olhar afiado e o texto saboroso de Heloisa.
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Alcateia
sinopse- Alcateia é o empoderador apelo enfático de Abby Wambach para que as mulheres reivindiquem seu poder individual e se unam à sua alcateia com oito regras novas que mudarão o jogo para sempre. Os lobos ? temidos por muitos como uma ameaça ao sistema ? se tornaram a salvação. Agora, observe nosso mundo atual: percebe o que está acontecendo? As mulheres ? temidas por muitos como uma ameaça ao nosso sistema ? se tornarão a salvação da sociedade. Nós somos a solução pela qual esperávamos. Ao longo da minha vida, minha equipe foi minha alcateia. Agora, minha alcateia consiste em Todas as Mulheres do Mundo. Abby Wambach, Ganhou duas vezes a medalha olímpica de ouro, é campeã da Copa do Mundo da FIFA e a maior artilheira internacional dentre os jogadores de futebol masculino e feminino. Ela é ativista em prol da igualdade e da inclusão e autora best-seller do New York Times pelo livro Forward: A memoir.Ela é cofundadora do Wolfpack Endeavor, que revoluciona o desenvolvimento da liderança de mulheres no ambiente de trabalho e em outras áreas por meio de seu mindset defensor, treinamento individualizado e foco no espírito de equipe.
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Mulher
sinopse- Revisitar um estudo e considerá-lo frente à sua atualidade: com esse gesto, Maria Alice Schuch publica esta sua obra Mulher: quem é você? Como você se percebe? Nessa obra, a qual tem como texto primeiro sua tese intitulada ?A igualdade de Gêneros e a Autonomia da Mulher - Percepção da mulher sobre si mesma: abordagem Ontopsicológica?, apresentada e defendida na Universidade Estatal de São Petersburgo ainda em 2003, a autora historiciza e contextualiza, de forma direta e dinâmica, o lugar que a mulher ocupou, tanto nos diversos campos do conhecimento e nas instituições sociais, quanto no comportamento que assumiu diante das concepções que se tinha sobre ela. No entanto, avaliar a grandeza do potencial feminino e, ao mesmo tempo, perceber a contradição na qual a mulher vive foi o desafio ao qual se lançou: agir no sentido de fazê-la voltar-se a si, questionar-se e, consciente de que pode (e deve) se posicionar na vida de forma muito mais intensa e plena do que historicamente tem feito, agir de modo autêntico e alheio a determinações. Ao subsidiar-se na teoria ontopsicológica do professor Antonio Meneghetti (1936-2013), em que compreender os princípios do Em Si ôntico e do Monitor de deflexão são essenciais para o libertar-se dos estereótipos e o assumir a própria existência, Maria Alice empreende cursos, nos quais mulheres veem-se instigadas a reencontrarem- se e a agirem na direção de sua própria luz. Serem líderes e autoras do próprio destino. É por esse percurso, pensando-o, e com este trabalho, divulgando- o, que a teoria s e faz ação e a ação volta-se a reflexões que, certamente, vão servir de inspiração para outras tantas mulheres ? e, por que não, para homens? ? ressignificarem sua existência, fazendo-a harmônica ao seu próprio projeto e luz para todos os que estão à sua volta. Em linguagem acessível e inspiradora, é um texto claro, informativo e instigante, perfeito para quem quer pensar o seu próximo projeto.
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O Solo Movediço Da Globalização
sinopse- De Mariana a Brumadinho, os últimos anos foram marcados por ?acidentes? ambientais promovidos pela mineradora Vale S.A. O solo movediço da globalização, do sociólogo Thiago Aguiar, é resultado de uma ampla pesquisa sociológica, econômica e etnográfica, conduzida em dois países com forte presença da gigante mineradora, Brasil e Canadá. O autor foi a campo e conversou com trabalhadores, dirigentes sindicais, gestores e ex-gestores da empresa para mostrar as mudanças nas relações de trabalho ao longo dos anos, a reestruturação das operações da Vale no Canadá, após a compra da Inco em 2006, que levou à maior greve no setor privado daquele país em trinta anos, além das recentes transformações na estrutura de propriedade e na ?governança corporativa? da Vale. Com consequências devastadoras para trabalhadores, comunidades e meio ambiente, o caso da Vale S.A. é um exemplo da desastrosa integração da economia brasileira ao capitalismo global nas primeiras décadas do século XXI. No livro, o autor narra em detalhes a complexa transformação da Vale, uma tradicional empresa estatal umbilicalmente associada ao ciclo industrializante do país, em uma grande corporação mundial na liderança da produção de minério de ferro e de níquel. ?Neste livro, Thiago Aguiar nos oferece uma oportunidade ímpar para compreendermos catástrofes como as de Mariana e Brumadinho, e agirmos a fim de evitar que elas se repitam no futuro. De fato, o lado sombrio da globalização capitalista foi iluminado por esta obra politicamente radical e sociologicamente instigante. A urgente resposta da sociedade às ameaças trazidas para nossa existência pela financeirização capitalista se fortalece com livros como este. Lê-lo e debatê-lo são tarefas estratégicas para todos os que lutam por uma sociedade justa e ambientalmente sustentável?, escreve o professor Ruy Braga no prefácio da obra.
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O Abolicionismo
sinopse- "Uma obra fundamental para se compreender o Brasil Apresentação de Luiz Carlos dos Santos. "A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil", escreveu Joaquim Nabuco (1849-1910), o primeiro pensador brasileiro a compreender a extensão e a profundidade dos efeitos estruturantes da experiência de mais de três séculos de escravidão. Este livro, uma das obras mais festejadas do autor, foi concluído em 1883, já durante a vigência de várias leis (frequentemente burladas) que deveriam restringir a escravidão no território nacional, mas ainda cinco anos antes da abolição total da escravatura. Faz parte, portanto, da campanha pela abolição, da qual Nabuco foi, por décadas, talvez a principal voz branca, e é de valor inestimável para se entender o longo processo histórico, econômico e político que enfim levaria ao fim da escravidão, bem como as resistências e os interesses que estavam em jogo na segunda metade do século XIX. Um libelo magnificamente construído e bem-argumentado, cuja relevância segue igual hoje, quase 150 anos após sua redação."
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