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Esses tristes trópicos. Para ele o sol nasceu e se pôs 36.500 vezes (sem contar os bissextos). O dia 28 de novembro deste 2008 completa o ciclo deste cenário vivo de Claude Lévi-Strauss, Belga? Francês? E também um tanto brasileiro? Nesta edição festiva, seus colegas antropólogos e fotógrafos falam disso. Dos trópicos, de Lévi-Strauss e de antropologia, juntos ou separados, distantes e próximos, por comparação e contraste como um sol inventando suas festas. Novos olhares de brasileiros como Augusto Pessoa, Luiz Santos, Antônio Motta, Manuela Carneiro da Cunha e Sidney Rocha, Franco-brasileiro como Julie Cavignac, franceses cmo Jacques Galnier e Nathan Vachel e espanhóis como José Antônio Fernández de Rota passam em revista antropologias francesas, ibéricas, braskeiras e norte-americanas. A Antropologia se põe em questão, e a Levi-Strauss, solem torno do qual isso tudo gira, como o sol brilha cm os seus óculos de serpente.
