Receba o produto que está esperando ou devolvemos o dinheiro.
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 01/07/2025. O livro Sustentabilidade: críticas e desafios das agendas ambientais amplia sobremaneira, sob a égide de contemporaneidade científica, a compreensão sobre os principais desafios à sustentabilidade, tema essencial às agendas locais, regionais e globais do corrente século XXI. A despeito da magnitude de tais desafios e das próprias nuances, significados e mesmo paradoxos inerentes ao termo e à aplicabilidade da sustentabilidade, a realização da COP 30 (30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima), agendada para novembro de 2025, em Belém do Pará, assim como as correlatas possibilidades de fortalecimento das inter-relações entre política, ciência, justiça social e tecnologia permitem, atualmente, que se vislumbre cenário positivo em termos de avanços em sustentabilidade.
Nesse contexto, a presente obra, subdividida em 21 capítulos produzidos a partir
de recentes pesquisas conduzidas no seio do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade da Universidade de São Paulo, por seu conteúdo caracterizado
por rigor científico e compromisso com o fomento à conscientização socioambiental e à disseminação das ciências ambientais para além do ambiente acadêmico, representa uma contribuição relevante e indispensável ao planejamento e realização de um mundo cada vez mais biocêntrico e, concomitantemente, cada vez menos antropocêntrico, e, portanto, efetivamente sustentável. Destarte, como analisou Ignacy Sachs (em prol de um mundo resiliente, justo e próspero para as atuais e futuras gerações), faz-se necessária uma ampla mudança estrutural em prol do Ser, e não mais do Ter. A leitura deste livro permite, ainda, o desvelar de meios para mitigar persistentes desalinhamentos entre interesses econômicos de curto prazo e metas ambientais de médio e longo prazo. Além disso, ler esta obra pode auxiliar na adoção de comportamentos e práticas sustentáveis e na redução - ou mesmo eliminação - de barreiras culturais para a aplicação da sustentabilidade.