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A narrativa do livro Chico e Beto, de Inês Carmelita Lohn, tem como cenário uma manh㣠de primavera em que os dois meninos protagonistas, Chico e Beto, brincam a margem de um rio. Nesse ambiente bucólico, as duas crianças encontram uma pequena caixa de madeira de cor verde e detalhes dourados. Ao abrirem a caixa, veem duas chaves. Não sabendo o que fazer, os meninos escondem a caixa por ali mesmo, perto de uma pedra.
Antes de irem a escola, os meninos sempre passavam pelo esconderijo para ver se a caixinha ainda estava por ali, até que, numa dessas visitas, Chico e Beto não mais encontraram a caixa. De repente, apareceu um homem de tânica branca com a caixa nas mãos. O homem era um sábio que estava à procura dos meninos.
O sábio, vindo de muito longe, pedia ajuda a Chico e Beto para uma grande missão: Salvar o Planeta Terra, pois este estava sendo destruído e devastado pela ganância do povo. Os meninos animados, inicialmente, logo começaram a trabalhar, plantando Árvores e cultivando plantas para tentar recuperar os danos na natureza.
O menino Chico comerão a reciclar o lixo, não fazia queimadas, não prendia mais os passarinhos na gaiola, economizava Água e energia elétrica. Já Beto, mesmo vendo a degradação da natureza, achava aqueles cuidados desnecessários e continuou a pensar como a maioria das pessoas, não vendo a necessidade de preservar e continuou em busca do poder.
Anos mais tarde, quando passavam por ali, os dois velhos amigos, Chico e Beto, encontraram o homem sábio que lhes indagava se haviam cuidado da natureza. Os dois contaram o que haviam feito, e Beto, vendo que suas atitudes foram egoístas, pegou a chave que estava em seu bolso e prometeu que, a partir daquele momento, iria ajudar a salvar o planeta terra.
