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Esta obra do juiz Max Paskin Neto - um ensaio escrito "aos combatentes da liberdade, aos bravos brasileiros, aos corajosos" - põe o dedo na ferida ao revelar a epidemia incontida de vícios nas posturas do esquadrão suicida da justiça: juízes, promotores e outros agentes públicos que respondem a uma atuação criminal contaminada pelo afã por punir, por prender, por condenar, gerando efeitos nefastos e o desrespeito a princípios constitucionais como liberdade e devido processo legal. Provocativo e lúcido, o autor não tem medo de ser voz isolada e de expor suas críticas às instituições, não para destruir o sistema, mas para apontar os caminhos ao retorno de uma atuação equilibrada e com segurança jurídica. "Esperamos que entendimentos contramajoritários, como as decisões trazidas neste livro, desencadeiem uma reflexão entre os colegas magistrados anestesiados pelo automatismo da praxe forense em matéria penal e processual penal, para melhor assegurar ao cidadão aquilo que estamos defendendo desde o início: a escorreita aplicação da CF/88 e dos tratados e convenções de direitos humanos, dos quais o Brasil seja parte." Posfácio de Raphaella Benetti da Cunha Rios - autora de O Juiz e a Execução Penal: reflexões de uma magistrada.
CARACTERÍSTICAS
Formato
BROCHURA
Número de Páginas
144
Subtítulo
DE UM SONHO DE LIBERDADE AO PESADELO DO ESTADO POLICIAL