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No primeiro tomo da saga de Mattéo, somos apresentados ao protagonista, um jovem de ascendência espanhola e de convicções firmes que vive na França às vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Contrário à guerra e com status de estrangeiro, Mattéo opta por não se alistar, uma decisão que o coloca em um caminho repleto de desafios pessoais e de conflitos ideológicos. O primeiro ciclo da história reúne os dois primeiros volumes, que exploram as repercussões da escolha de Mattéo, destacando as tensões entre o dever e a moral pessoal, bem como as dificuldades que surgem em suas relações familiares e amorosas.
Com um estilo artístico rico em detalhes e cores, Jean-Pierre Gibrat aprofunda-se na jornada emocional e ética de Mattéo, mostrando como as grandes convulsões históricas nos afetam ao nível individual.
Um quadrinista essencial - Le Monde.
De um dos mais talentosos autores de quadrinhos de sua geração, Mattéo é uma saga de grande magnitude - Le Figaro.
Há obras importantes que causam uma impressão duradoura. Leva-se anos para perceber que se está olhando para algo que inevitavelmente se tornará um clássico. Outros as chamam obras-primas. Ambos os termos se aplicam à saga de Mattéo - L'Indépendant.
Gibrat nunca deixa de surpreender o mundo dos quadrinhos, trazendo um toque pessoal fora do comum. Seus universos são íntimos e comoventes - Alban Jarry, Forbes.
Imperdível. Uma saga romântica única. Uma trama íntima e humanista, que tem a História como pano de fundo - RFI.
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