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A obra percorre um caminho de descobertas, examinando certas visões de mundo e de Universo apresentadas por diversos autores representativos.
Desde modo, analisamos o modo como eles se aproximam de propostas ditas orientais (mitos, teologias, misticismos de tipo hinduísta e budista), impressionados com as semelhanças entre a pesquisa ocidental (analítica, lógico-matemática) e a pesquisa oriental (englobante, mística, paradoxal). No fundo, tais autores queriam dizer que, de algum modo, ocidente e oriente estão chegando a um encontro gnoseológico capaz de descobrir a ?mente divina? por trás da materialidade do mundo, do homem e do Universo.
Esta suspeita de uma divindade por trás de tudo aparece nos trabalhos de autores que examinamos: Arthur Young (desenvolvedor dos helicópteros Bell), Moisés (o conto do Escriba), Hegel (e seu Espírito Absoluto), Marx (e seu diabo inspirador) e F. Capra (a suspeita de que uma mente divina espreitava a Física Quântica de Heisenberg, e do grande grupo de cientistas que a desenvolveram).
Esta obra, PERCEPÇÃO E NADA, vai bem além disso, e indica que o Universo é a onda que projeta toda partícula. Essa onda é o tempo que impregna o espaço. Então o tempo não será a cronologia, mas a intenção projetiva que depende do observador. O espaço se mostrará impregnado de tempo. O tempo faz de tudo uma prisão. Não existe a aparência nem o por trás da aparência, tudo está ao alcance da percepção (não da percepção sensorial, nem da percepção intelectual).