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PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 30/09/2025. O genocídio, uma das mais terríveis manifestações de violência sistemática, não é apenas um eco do passado, mas uma preocupação urgente para o presente e o futuro.
Ao longo do século XX, milhões de vidas foram ceifadas em nome de ideologias brutais. O Holocausto, perpetrado pelo regime nazista, resultou na morte de aproximadamente 6 milhões de judeus, além de outras vítimas como ciganos, homossexuais e dissidentes políticos. Este genocídio não é um evento isolado, é um padrão que se repete com uma frequência alarmante. Em Ruanda, em 1994, cerca de 800 mil tutsis foram mortos em um período de apenas 100 dias.
O reconhecimento e a memória desses eventos são essenciais não apenas para honrar as vítimas, mas para evitar a repetição de tais atrocidades. As políticas de intolerância e discurso de ódio têm um impacto devastador e são frequentemente os precursores de genocídios. Em Myanmar, a perseguição e o massacre de rohingyas, resultando na morte de mais de 10 mil pessoas e no deslocamento forçado de cerca de 740 mil, exemplificam como a desumanização e a exclusão social podem evoluir para crimes contra a humanidade.
Reafirmar a importância da inclusão e do reconhecimento das identidades de grupos marginalizados é vital para prevenir o negacionismo e enfrentar as práticas genocidas em sua raiz.